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quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Especialista dá dicas de como salvar o seu orçamento doméstico e viver melhor

Planejar como gastar o dinheiro e onde empregá-lo nunca foi uma tarefa fácil para boa parte da população.

Oprofessor do Curso de Administração das Faculdades Integradas Rio Branco, Carlos Eduardo Stempeniewski, demonstra que simples procedimentos podem ajudar muito para que o brasileiro não aumente o seu endividamento e, claro, consiga deitar a cabeça no travesseiro e assim ter uma noite de sono mais tranquila.

O professor dá sete dicas preciosas para esse momento: “O primeiro passo é analisar sua necessidade de adquirir as liquidações e procurar passar longe delas”, diz o professor, enfatizando que normalmente preços baixos é um forte estímulo para a compra de bens que, muitas vezes, não são tão necessários à vida cotidiana.

Outra sugestão de Stempeniewski é quanto à troca de automóvel. “Fique mais um tempo com o carro usado. A redução do IPI baixou o valor dos carros usados em cerca de 20% em relação ao que ele valia no final do ano passado. A troca por um outro veículo novo obrigará a pessoa a assumir esse prejuízo, consumindo sua poupança e obrigando-o a fazer um financiamento maior do que o necessário”.

Fechar a torneira com frequência, não abusar do celular e lembrar-se sempre de apagar a luz quando deixar um ambiente. São toques imprescindíveis para quem quer economizar. “Esses pequenos itens costumam acabar pesando no bolso do consumidor”, lembra o professor.

Comer menos fora de casa é uma medida indicada para quem quer se manter fora do risco de endividamento, de acordo o professor. “O preço da alimentação tem subido acima da inflação real, portanto fica caro manter o hábito de comer sempre fora de casa. Reduza o número de saídas e melhore a qualidade dos lugares que você frequenta”.

Gastos com presentes, festas, shows ou viagens curtas, devem ser evitados para o professor Stempniewski. “Troque tudo isso por um bom DVD caseiro. Quando fechar o orçamento sentirá a diferença, pois não é o valor individual desses itens que acaba pesando. O gastos com esses itens deve incluir o valor agregado que cada um deles pode gerar como transportes, petiscos ou gorjetas.”

O cuidado no uso do cartão de crédito é outra medida necessária para o bom poupador. O professor lança um desafio: “Se você conseguir administrar o seu cartão de crédito e pagar o total da fatura no vencimento, ótimo, mas do contrário, saia do cartão de crédito imediatamente”.

O melhor, segundo o professor é usar mais o cartão de débito e sempre que puder fugir do cheque especial e também do uso de cartão de créditos de lojas ou de supermercados. “Use mais o seu cartão de débito. Com isto, você estará escapando de juros de mais de 10% ao mês contra uma inflação que vai corrigir o seu salário futuro em não mais do que 4,5% ao ano”, finaliza.
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