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sexta-feira, 28 de maio de 2010

Estudo mostra importância de áreas protegidas na redução de emissões

Grupo de cientistas brasileiros e americanos demonstrou que as unidades de conservação e terras indígenas da Amazônia podem evitar a emissão de cerca de 8 bilhões de toneladas de carbono até 2050.

Foi divulgado ontem artigo científico que demonstra que as áreas protegidas (APs) da Amazônia são efetivas para reduzir a emissão de carbono para a atmosfera, por desmatamento evitado. O artigo, preparado por pesquisadores brasileiros e americanos, foi publicado no prestigioso periódico Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

De acordo com a pesquisa, as áreas protegidas – que englobam as terras indígenas, as unidades de conservação de uso sustentável e as unidades de conservação de proteção integral – abrigam 54% das florestas remanescentes da Amazônia Brasileira. Para definir o quanto as APs contribuem para impedir a emissão do carbono armazenado na floresta para a atmosfera, os pesquisadores analisaram os efeitos de cada uma das 595 áreas protegidas da Amazônia sobre o desmatamento. A conclusão é que, entre 1997 e 2008, o conjunto de APs demonstrou efeito de inibição do desmatamento. Das áreas protegidas criadas depois 1999, 115 se mostraram efetivas imediatamente após terem sido decretadas.

Ainda de acordo com o artigo, a recente expansão do número de áreas protegidas na Amazônia foi responsável por 37% do total de redução de 13,4 mil km² no desmatamento entre 2004 e 2006. É importante registrar que, nesses casos, não houve vazamento, ou seja, a criação de novas APs não desviou o desmatamento para outros lugares, e sim evitou de fato que novas áreas fossem desmatadas.

As estimativas do estudo apontam que, além das APs, mudanças no ciclo econômico contribuíram com 44% da redução do desmatamento na Amazônia, enquanto 18% podem ser atribuídos a outros fatores, como fiscalização mais intensiva pelo governo federal. Essas projeções foram feitas a partir de um modelo econométrico de previsão do desmatamento com base nas mudanças das condições socioeconômicas.

Potencial de evitar emissões

De acordo com este estudo, os cientistas calculam que as APs da Amazônia, se plenamente implementadas, poderiam evitar a emissão de 8,0 (±2,8) bilhões de toneladas de carbono até 2050.

No entanto, implementar as 595 áreas protegidas já existentes representará um custo considerável para o Brasil, calculado em cerca de US$ 147 bilhões. Esse valor compreende os investimentos necessários para a consolidação das APs e os lucros que o país deixará de obter ao abrir mão de atividades econômicas na região até 2050.

As florestas tropicais, entre elas a Amazônia, exercem um papel crucial no sistema climático mundial, por armazenar grandes quantidades de carbono. Por essa razão, os pesquisadores afirmam que o custo de manutenção das áreas protegidas brasileiras deveria ser parcialmente compensado por um acordo internacional de clima que inclua incentivos para países tropicais que reduzam suas emissões de carbono por desmatamento e degradação florestal.

O estudo foi elaborado por 12 pesquisadores ligados a: Centro de Sensoriamento Remoto da Universidade Federal de Minas Gerais; Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia; The Woods Hole Research Center; WWF-Brasil; e Gordon and Betty Moore Foundation.

Para ler o artigo na íntegra, visite www.pnas.org/cgi/doi/10.1073/pnas.0913048107 .

sábado, 22 de maio de 2010

Goldman participa da comemoração do 2º ano do Instituto do Câncer

Evento marca o lançamento do manual de condutas em Oncologia

O governador Alberto Goldman participou nesta quinta-feira, 6, da cerimônia em comemoração ao 2º ano do Instituto do Câncer Octavio Frias de Oliveira. No evento, foi lançado o manual de condutas em Oncologia.

"É quase inacreditável que um hospital público possa ter 99% de satisfação da população. Um hospital enorme, complexo, que trata das doenças mais complexas e que, portanto, necessita de grandes investimentos, equipamentos e recursos humanos muito especializados para isso", disse o governador Goldman no evento.

O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo comemora seus dois anos de existência com muitos avanços no tratamento dos pacientes que procuram a unidade na capital. Prova disso é a recente inauguração do maior centro público de radioterapia e diagnóstico por imagem da América Latina, dentro da instituição, no mês de março, que recebeu investimentos de R$ 70 milhões da Secretaria da Saúde.

A capacidade do Centro é para realizar, anualmente, 90 mil sessões de radioterapia, 30 mil ressonâncias magnéticas e 18 mil exames de medicina nuclear. Nas salas de radioterapia foram aplicados pontos de fibra ótica no teto, que simulam um céu estrelado enquanto o paciente passa pelo procedimento. O objetivo é humanizar o tratamento, preocupação constante do Icesp no atendimento a seus pacientes. "Para nós é um orgulho, uma honra, aqui no estado de São Paulo ter um hospital desse tipo, que é um hospital de São Paulo aberto para o Brasil", declarou Goldman.

O Instituto do Câncer também ganhou uma moderna central de emissão de laudos de diagnóstico por imagem com 43 estações de trabalho, além de aparelhos de TV para monitoramento de ressonâncias magnéticas em tempo real. A central recebe as imagens, em alta definição, de todos os exames de imagem realizados no Icesp e no complexo do Hospital das Clínicas e tem capacidade para emitir cerca de 400 mil laudos por ano. Leia mais em http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=208767.

Durante as comemorações, a Sabesp assinou com o Instituto do Câncer de São Paulo Octavio Frias de Oliveira um contrato que vai proporcionar à entidade 25% de redução no valor da conta de água. Essa redução, oferecida pelo Programa de Uso Racional da Água (Pura) da Sabesp a instituições públicas das esferas estadual e municipal, vai render em média R$ 30 mil a menos por mês na conta do instituto. Leia mais em http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=209676.

Projeto Cíclotron

Uma parceria entre o Icesp e o Hospital das Clínicas coloca a disposição dos pacientes da instituição um novo aparelho que é capaz de identificar e tratar precocemente o câncer. O Cíclotron faz exames que permitem detectar a doença em nível subcelular. Com capacidade para atender cerca de 14 mil pacientes por ano, o aparelho produz radiofármacos emissores de prótons. Essa substância, injetada durante o exame, permite que os profissionais da saúde localizem o tumor ainda em desenvolvimento. Saiba mais sobre o projeto em http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=102938.

"É um equipamento de essencial, com a participação do Estado, com a participação de órgãos privados, para que nós possamos dar um grande salto no atendimento a todas as pessoas aqui, gratuitamente", disse o governador.

Manual de Condutas em Oncologia

Durante o evento foi lançado o primeiro Manual de Condutas em Oncologia, que é exclusivo para o atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) paulista. O livro traz as recomendações sobre o tratamento oncológico e acompanhamento de grande parte dos tumores que recebem cuidados no Icesp. A novidade é que essas condutas podem ser aplicadas em toda a rede SUS do Estado. A tiragem inicial será de 5 mil exemplares, que serão distribuídos em todas as unidades que fazem atendimento na área.

Centro de Reabilitação

Pacientes tratados no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo têm à disposição um moderno Centro de Reabilitação, localizado no próprio hospital, na zona oeste da cidade. O novo serviço funciona desde 2008 e auxilia doentes com dor e limitação física, devido à perda de membros.

Numa área de 221 metros quadrados, trabalham fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, fonoaudiólogos e médicos fisiatras. Um dos diferenciais são as sessões de acupuntura, conduzidas por médicos fisiatras, para ajudar no controle da dor. A readaptação de funções perdidas com a doença ou tratamento é a meta da terapia ocupacional, que possui área de simulação das atividades do dia-a-dia. Já a fonoaudióloga cuida dos distúrbios de deglutição e de linguagem, alimentação e escrita, entre outros.

A reabilitação não serve apenas a quem sofreu mutilação. Esses profissionais atendem também queixas de dor muscular, provocada pela falta de movimentação, e fraqueza, por algum tratamento, efeito adverso da fisioterapia, seqüela ou necessidade pós-operatória. Também existem as seqüelas específicas, como na mastectomia (retirada da mama ou parte dela), que compromete os movimentos da articulação do ombro. Leia mais em http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=99387.

Goldman participa de comemoração de um ano da Lei Antifumo

Legislação comemora um ano trazendo benefícios à saúde do paulistano e com grande adesão dos estabelecimentos

Balanço realizado pela Secretaria da Saúde revelou que, desde a entrada em vigor da Lei Antifumo, no dia 7 de agosto, foram registradas em todo o Estado 736 autuações por desrespeito à norma. Dessas, 374 multas foram aplicadas em São Paulo e 362 foram no interior. No período, foram realizadas 322.033 ações de fiscalização (83.235 na capital paulista e 238.798 no interior).

“A Lei pegou, melhorou a condição dos ambientes que estão sem fumo hoje, a condição de vida daqueles que estão no restaurante, no bar, no ambiente coletivo. Isso significa que houve uma grande vitoria da sociedade”, disse o governador Alberto Goldman.

Nesta quarta, 5, um evento no HCor - Hospital do Coração, na capital, comemorou um ano da Lei Antifumo (Lei Estadual nº 13.541 - aprovada em abril e assinada em 7 de maio de 2009). O governador Alberto Goldman e o secretário da Casa Civil Luiz Antonio Marrey receberam uma premiação de organizações de saúde nacionais e internacionais pela iniciativa, elaboração e execução da legislação.

Perguntado se ainda seria possível melhorar a Lei Antifumo, o governador disse acreditar que não há mais o que incrementar e usou como justificava para o sucesso da lei da forma como está, a adoção da mesma forma de combate ao tabagismo por outros Estados. "“Eu acho que não tem como aperfeiçoá-la. Realmente, ela chegou ao nível da perfeição.. Tanto é que o que se segue hoje no Brasil todo, onde a lei está sendo repetida, ela é basicamente a mesma lei que aprovamos em São Paulo”, comemorou.

Como vem ocorrendo desde o início da implantação da lei, o índice de cumprimento à norma manteve-se superior a 99%, tanto na cidade de São Paulo quanto nas demais regiões do Estado. Cerca de 500 fiscais da Vigilância Sanitária e do Procon foram especialmente treinados para fiscalizar o cumprimento da lei. Eles seguem realizando blitze diárias, em diferentes horários, incluindo madrugadas.

Na capital paulista, a zona sul foi a região com maior número de autuações registradas (105). Em seguida, vieram a região central (78), zona leste (74), zona norte (67) e zona oeste (50).

O alto índice de cumprimento e o respeito e apoio da população à lei já vem trazendo benefícios à saúde pública, confirmado em pesquisas que vêm sendo realizadas. Estudo realizado pelo Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas em cerca de 700 estabelecimentos do Estado, como bares e restaurantes, revelou que houve uma redução de 73,5% nos níveis de monóxido de carbono no interior desses ambientes. Os freqüentadores e funcionários desses estabelecimentos foram alguns dos grandes beneficiados pela lei.

"É com muita satisfação que verificamos os índices de cumprimento da lei. Um ano depois de sua assinatura, fica ainda mais claro que foi um enorme acerto enfrentar, desta forma, um problema tão sério como o do tabagismo passivo. As pessoas, fumantes e não fumantes, compreenderam a importância e os benefícios, para a saúde pública, de manter os ambientes coletivos livres do tabaco", afirma o secretário da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata.

A lei antifumo foi sancionada pelo governo do Estado de São Paulo em maio do ano passado e está em vigor desde o último dia 7 de agosto. A legislação proíbe fumar em ambientes fechados de uso coletivo, como bares, restaurantes e casas noturnas. Quem quiser informar sobre o descumprimento da lei, pode fazer a denúncia por meio do telefone 0800 771 3541 ou pelo site www.leiantifumo.sp.gov.br

Programação

Também na comemoração de um ano, o Comitê Estadual para a Promoção de Ambientes Livres de Tabaco - Cepalt (coordenador do evento), juntamente com o HCor realiza uma série de palestras gratuitas sobre a importância da nova lei, um balanço sobre a medida, os benefícios trazidos à saúde e as providências tomadas pelos estabelecimentos, entre outros.

Entre os temas debatidos estão a apresentação dos efeitos da lei Antifumo na exposição ao fumo passivo, a repercussão da lei paulista em outros Estados e Municípios do Brasil, os aspectos ligados ao tratamento do tabagismo, capacitação e credenciamento de unidades de tratamento do tabagismo, um balanço da campanha de fiscalização e perspectivas futuras, entre outros assuntos.

A programação conta também com uma palestra realizada pela chefe do Serviço de Psicologia do HCor e do Programa de Cuidado Integral ao Fumante, Dra. Silvia Cury Ismael sobre a Procura ao Tratamento Antes e Após a Lei e os seus Índices Atuais de Sucesso. "A procura pelo serviço cresceu por volta de 40% a 50% desde o início da lei. A medida de modo geral, não só aqui, mas em outros lugares do mundo incentiva aquele fumante indeciso a buscar tratamento. Nesse encontro serão avaliadas as repercussões da lei e os benefícios que ela trouxe para a saúde da população", afirma Dra. Silvia.

Cuidado Integral ao Fumante do HCor

Formado por grupos de cinco a 10 pessoas que se reúnem uma vez por semana, durante dois meses, o programa tem obtido êxitos inéditos. Após início do tratamento, por exemplo, cerca de 80% dos pacientes permanecem em abstinência. Depois de um ano, 60% deles resistem ao cigarro, diminuindo consideravelmente os riscos de doenças cardiovasculares, hipertensão, câncer de diversos tipos, diabetes, entre outros males.

O Programa de Cuidado Integral ao Fumante é um dos trabalhos realizados pelo Serviço de Psicologia do HCor - Hospital do Coração em São Paulo, que há 16 anos atua fortemente na instituição com palestras educativas para jovens e adultos, além do atendimento interno a pacientes do hospital. Ao todo, desde o seu lançamento há 16 anos, já passaram pelo programa mais de 800 pessoas e, após a lei houve um aumento de 40% na procura pelo tratamento.

“Texfair 2010” comemora sucesso

Evento recebeu a visita de compradores de 31 países e de todos os estados do Brasil
O SINTEX – Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau comemora o sucesso da 11.ª “Texfair - Feira Internacional da Indústria Têxtil”, que aconteceu entre os dias 18 e 21 de maio, no Parque Vila Germânica, em Blumenau (SC), apresentando os lançamentos das coleções de primavera-verão 2010/2011 de 200 empresas que representam cerca de 400 marcas nos segmentos de malharia, vestuário, cama, mesa, banho e decoração. O evento teve uma visitação qualificada de 22.498 lojistas de todos os estados brasileiros e de 31 países.
A “Texfair 2010” foi visitada por compradores dos seguintes países: Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Bolívia, Cabo Verde, Chile, China, Cingapura, Equador, Espanha, Estados Unidos, Guatemala, Holanda, Hong Kong, Inglaterra, Itália, Japão, México, Panamá, Paquistão, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Rússia, Síria, Suécia, Suíça, Turquia e Uruguai.

Estandes criativos, modernos, ecológicos e interativos chamaram a atenção do público, destacando a exposição dos produtos e dos conceitos das coleções e marcas, evidenciando o otimismo da indústria.

Uma das principais tendências verificadas no evento foi a da Sustentabilidade com produtos que respeitam o meio ambiente em sua fabricação e que incentivam o consumo consciente por parte do consumidor. A Altenburg, por exemplo, montou um estande eco-friendly e sinalizou o processo de fabricação de peças em malha PET, informando inclusive a quantidade de garrafas PETs retiradas do meio ambiente na fabricação dos produtos expostos naquela vitrine.

Ulrich Kuhn, presidente do SINTEX, declara: “A edição 2010 da ‘Texfair’ superou as expectativas, mostrando o otimismo do mercado nacional”. E completa: “Recebemos a visita de uma comitiva chinesa comandada pelo vice chairman da associação de vestuário da China, Yang Donghui, que elogiou muito o evento. Além disso, as rodadas de negócios promovidas em parceria com a FIESC foram muito proveitosas, assim como os encontros dos expositores com compradores internacionais trazidos pela ABIT no programa APEX-Brasil”.

De acordo com a vice-presidente da Lepper, Gabriela Loyola, a feira superou as expectativas. “Fomos felizes na escolha de nosso estande e valeu a pena termos inovado – tudo no estande remetia ao universo cinematográfico – todos gostaram”. Apesar de não ter perfil exportador, atenderam clientes do MERCOSUL.

A Cia. Hering comemorou no evento os seus 130 anos com ações especiais como desfiles no estande.

Mario Sette, diretor comercial da Coteminas, acredita que os resultados positivos da ‘Texfair’ estão relacionados ao bom momento que o país vive, especialmente com o crescimento do varejo. Receberam clientes do Uruguai e da Argentina, além de compradores de todos os estados do Brasil.

Para a Karsten o desempenho da empresa foi um grande sucesso, contabilizando mais de 2.200 visitas entre clientes nacionais e estrangeiros, entre os quais argentinos, paraguaios, guatemaltecos, panamenhos e ingleses.
Sandra Sabbagh da Silva, da Malharia Cristina, ressaltou que recebeu muitos clientes, inclusive do exterior. “Entre os compradores brasileiros, recebemos pessoas que vieram desde o Rio Grande do Sul até Belém do Pará”, disse. Segundo ela, caso houvesse mais expositores de vestuário o sucesso da feira teria sido ainda maior.
Jamal Zoghbi, da Questão de Estilo, empresa paulista focada em jeans, a participação na ‘Texfair’ superou bastante o esperado com ótimos negócios realizados.
A GMT, que licencia roupas infantis (Barbie, Hot Wheels e Ben 10), recebeu muitos clientes novos, inclusive realizaram contatos com compradores da Argentina e do Paraguai, de acordo com Bernardo Genta, gerente comercial.
Pela primeira vez na feira, a Mil Kontos, de roupa infantil, realizou muitos contatos com novos clientes e cogita inclusive em desdobrar sua marca, pensando em atender a um público consumidor diferente.
A participação da J. Serrano, nas palavras do representante comercial Nuno Miguel Brito, foi ótima, superando as expectativas de contatos e vendas, recebendo clientes do Mercosul.
Roseli Cervelati, gerente de vendas da Corttex disse que os lançamentos da empresa foram muito bem recebidos pelos visitantes. Receberam clientes novos do Uruguai e Argentina, além de brasileiros de todas as regiões do país.
Fernando Vitor, diretor comercial da Jolitex Ternille, declara: “A participação no evento foi boa, dentro das expectativas da empresa que recebeu compradores do Brasil e também dos seguintes países: Argentina, Bolívia, Chile, Estados Unidos e Paraguai”.

Parceria com a FIESC – Programa AL Invest
As rodadas de negócios promovidas através do Projeto Comprador - Texfair do Programa AL Invest, coordenado pela FIESC, foram muito proveitosas. Foram realizadas 55 reuniões entre expositores do evento e compradores dos seguintes países: Espanha, Itália, Paraguai, Polônia, República Tcheca e Suécia. Cerca de 40 empresas participaram das rodadas.

O Programa AL Invest foi criado em 1994 pela Comissão Europeia e consiste em uma rede de operadores com a missão de facilitar e fortalecer a cooperação econômica entre a Europa e a América Latina.

Negócios Internacionais – ABIT e APEX Brasil
Como nas edições anteriores, a Texfair 2010 criou um excelente ambiente para ações de intercâmbios comerciais e tecnológicos entre expositores e compradores de vários países realizando as Rodadas de Negócios.

Números do setor têxtil

Segundo dados da ABIT – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, o setor obteve uma receita bruta em 2009 de US$ 47 bilhões, que representa um crescimento de 2,1% em relação a 2008. Para o ano de 2010, a expectativa é de que o setor atinja faturamento de US$ 50 bilhões.

Investimentos no setor: US$ 850 milhões em 2009, contra US$ 1,5 bilhão em 2008
Santa Catarina é o segundo estado no ranking nacional do PIB têxtil, com 15,49%, São Paulo é o primeiro colocado, com 31,10%.

O Brasil é o sexto maior produtor têxtil no ranking mundial. Entre os diferenciais dos produtos “made in Brazil” estão os segmentos de moda praia, jeanswear e homewear. A brasilidade e os investimentos em sustentabilidade também valorizam a nossa produção têxtil. O País é o segundo maior produtor e terceiro maior consumidor de denim do mundo.
O mercado brasileiro de indústria têxtil e confeccção possui cerca de 30 mil empresas que empregam juntas 1,65 milhão de empregados, dos quais 75% são de mão-de-obra feminina.

SINTEX
Fundado em 1952, o SINTEX tem sua história intimamente ligada ao desenvolvimento da cidade de Blumenau e da região do Vale do Itajaí (SC), integrando as indústrias de toda a cadeia têxtil e promovendo uma fértil troca de conhecimento e experiências que resulta em importantes conquistas nos planos econômico, político e social. Antecipando as necessidades para garantir maior competitividade e conquistar novos mercados, o SINTEX vem investindo na realização de feiras, congressos e eventos de expressão internacional – entre os quais se destacam a “Texfair” e a “TexPreview”-, tornando o Sindicato uma referência de inovação em gestão sindical no país. Os eventos são organizados pela Vale Feiras e Eventos, empresa contratada pelo SINTEX especialmente para este fim.

http://www.texfair.com.br/

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Profissional de turismo tem inserção rápida no mercado de trabalho

A Universidade Metodista de São Paulo oferece para o 2º semestre de 2010 o curso de Gestão em Turismo na modalidade de Educação a Distância. As inscrições para o Processo Seletivo podem ser feitas em www.metodista.br/vestibular/ead até às 12h do dia 25 de junho. No entanto, quem optar por utilizar somente a nota do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) deve efetuar a inscrição até o dia 20 de junho.

O curso de Gestão em Turismo capacita o aluno para atuar nas diversas áreas da profissão. Essa característica possibilita ao estudante uma formação mais ampla, de acordo com as necessidades do mercado de trabalho. Além disso, o curso permite uma formação rápida e uma pronta inserção no mercado de trabalho.

O turismólogo pode trabalhar em hotéis, companhias aéreas, agências de viagem e também na organização de eventos, lazer e recreação. O turismo tem se desenvolvido fortemente no Brasil e também no exterior. Mesmo com os tradicionais roteiros de férias, no litoral ou no interior, surgem a cada ano novas possibilidades com ecoturismo, o turismo histórico, negócios, gastronômico ou cultural. Além do fato de que o Brasil irá sediar dois grandes eventos de amplitude mundial, como a Copa do Mundo (2014) e Olimpíadas (2016).

“É fator preponderante no curso propiciar ao aluno uma clara percepção da sociedade em que ele está inserido, levando o estudante a compreender a sociedade onde vive, estimulando a reflexão do contexto socioeconômico, promovendo o senso crítico de forma solidária, justa e democrática”, explica o coordenador do curso, prof. Marcelo Bispo.

O curso de Gestão em Turismo da Metodista é recomendado pela Confederação Nacional de Turismo (CNTur) e tem parceria com a agência de viagem CVC.

A Instituição tem autorização do MEC para oferecer cursos na modalidade de Educação a Distância (Portaria MEC 4.386, de 15/12/2005).

A Metodista oferece para este 2º semestre de 2010, quinze cursos de graduação a distância, atendidos por 37 polos de apoio presencial que estão espalhados por cidades de todas as regiões do Brasil. São dois polos na região Norte, seis no Nordeste, três no Centro-Oeste, vinte e cinco no Sudeste e um na região Sul. Para a graduação presencial são 14 opções de cursos. Confira a lista completa pelo Portal da Universidade (www.metodista.br/vestibular). Mais informações no site da Universidade ou pelos telefones (11) 2464-2222 (Grande São Paulo) ou 0800 770 63 86 (outras localidades).

Rede Metodista de Educação - Criada oficialmente em 2006, a Rede Metodista de Educação é um sistema integrado entre instituições de Ensino Metodistas de todo o País. São escolas centenárias, pioneiras na aplicação de inovações pedagógicas, e também as mais novas, todas comprometidas com princípios e valores cristãos e com a busca de qualidade em todos os níveis. Atualmente, são mais de 50 instituições educacionais em dez estados brasileiros, chegando a mais de 60 mil alunos na educação básica, ensino técnico e educação superior, no ensino presencial e a distância. Mundialmente, a educação metodista está presente em mais de 60 países.

Bahia é sede de seminário sobre nova lei eleitoral para internet

O seminário “O efeito Obama na Bahia – Eleições 2010”, que será realizada dia 26 de maio de 2010, das 14 às 18 horas, no Auditório Salvador Trade Center (Av. Avenida Tancredo Neves, 1632 – Caminho das Árvores – Salvador – Bahia), tem o objetivo de reunir profissionais experientes para discutir o sucesso de Barack Obama nas eleições norte-americanas, utilizando as ferramentas de comunicação digital. Além disso, o evento vai analisar como isso poderá ser aplicado à realidade das eleições 2010 na Bahia. Entre os temas abordados estão as principais alterações do uso da internet em campanha eleitoral, como: direito de resposta, censura prévia, doações online, propaganda paga; as estratégias de comunicação para internet e as oportunidades e ameaças. O advogado Rony Vainzof, sócio da Opice Blum Advogados*, é um dos palestrantes e irá discorrer sobre a ofensa, indenização e direito de resposta na internet; permanência da propaganda na internet; censura prévia; doações pela internet; responsabilidade dos provedores; propaganda na internet; e envio de e-mail marketing político e SMS. Para informações sobre o evento, acesse: http://www.adba.com.br/seminario/
* Rony Vainzof – advogado, sócio de Opice Blum Advogados Associados. Graduado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e pós-graduado em Direito e Processo Penal pela mesma universidade, o advogado é Professor das Faculdades Mackenzie, FGV, FIAP, IBTA, UNIGRAN, UNISA e Impacta, ele também é vice-presidente do Conselho Superior da Tecnologia da Informação da Federação de Comércio/SP, vice-presidente do Comitê de Direito da Tecnologia da Câmara Americana do Comércio (AMCHAM) e já trabalhou na Procuradoria Criminal do Estado de São Paulo.
* Opice Blum Advogados Associados - possui anos de sólida experiência nas principais áreas do direito, especialmente em tecnologia, direito eletrônico, informática, telecomunicações e suas vertentes. Pioneiro nessas questões, também atua em mediações, arbitragens, sustentações orais em Tribunais, biodireito, contratos tecnológicos típicos, cybercrimes.

Cruz Vermelha Rj oferece teste gratuito para Candidíase de Repetição

A Cruz Vermelha do Rio vai oferecer teste diagnóstico gratuito para auxiliar o controle da Candidíase de Repetição

Testes já podem ser agendados

A partir da importante parceria firmada entre o projeto Brasil Sem Alergia e a Cruz Vermelha RJ, foi inaugurado recentemente o mais novo posto de tratamentos gratuitos para todos os tipos de alergias, na Praça da Cruz Vermelha nº10 - 2º andar. No novo posto da ação social já foram realizados mais de 2 mil atendimentos com a oferta gratuita de diversos procedimentos para o combate e prevenção das alergias e terá a ótima oportunidade com a realização de testes de perfil imunológico para o auxílio no diagnóstico terapêutico da Candidíase vaginal.

Os procedimentos serão realizados gratuitamente no posto do Brasil Sem Alergia, na Instituição todas as terças de 8h às 17h. Será necessário que as pacientes já tenham passado por um acompanhamento ginecológico e todas as interessadas deverão agendar seus testes de perfil imunológico de segunda a sexta de 08h às 17h, somente através do telefone 21 2652-2175. Poderão encontrar informações suplementares também no site www.brasilsemalergia.com.br
Todos estão sujeitos a aparição de Candidíase em variadas partes do corpo, mas as mulheres são as mais afetadas e cerca de 70% dos pacientes que apresentam a doença são do sexo feminino.Isso ocorre devido a alta exposição da região genital da mulher ao surgimento de fungos e bactérias, no entanto o que mais justifica o alto índice da doença entre elas é o grande desequílibrio hormonal que é gerado durante os ciclos menstruais. Por esses motivos, todas as mulheres devem estar atentas aos sinais da doença que se manisfestam em corrimentos de líquidos brancos ou amarelados, coceiras na região genital e desconforto durante a relação sexual.
Ao contrário do que muitos imaginam, essa doença não é somente transmitida por relação sexual, mas também por má alimentação, stress constante ou até mesmo fatores genéticos podem desencadear o crescimento desordenado do fungo Cândida Albicans, que habita o organismo de todos os mamíferos, estando presente da boca até o ânus. A doença pode se manifestar de diversas formas em diferentes regiões do corpo humano, desde uma Candidíase na boca até uma Candidíase intestinal de repetição, podendo ser causada por esses variados fatores.
Entretanto, um dos principais fatores para o desequilíbrio nas taxas da Cândida no organismo de quem apresenta a Candidíase é o surgimento das alergias. Embora muitos não saibam, mas cerca de 35% da população mundial sofrem de algum tipo de alergia. Dentre as principais partículas causadoras deste problema destacam-se o mofo e os ácaros, desencadeadores das alergias respiratórias, as picadas de insetos que provocam alergias dermatológicas e diversos tipos de alimentos que podem gerar alergias e intolerâncias alimentares.
"Um paciente que possui quadros de processos alérgicos desvia naturalmente seu sistema imunológico para o combate das partículas alergênicas. Com isso, o alérgico passa a ter uma grande deficiência em seu sistema de defesa, ficando muito suscetível ao surgimento de infecções, inflamações e outras doenças, dentre elas a Candidíase", afirma o alergista e idealizador do Brasil Sem Alergia, Dr. Marcello Bossois.
O controle da Candidíase não deve ser feito de forma isolada com a utilização de medicamentos, mas sim através de uma conduta de tratamento holístico, pois dessa forma o paciente manterá estável suas taxas de Cândida no organismo. Os remédios são muito importantes para combater as reações da doença, mas o uso constante de antifúngicos podem esconder as causas do problema, uma vez que o indivíduo não terá momentaneamente mais as coceiras e os incômodos da doença, entretanto sua causa continuará existindo e poderá haver recidiva.
O equilíbrio da população do fungo deve estar associado ao combate dos processos alérgicos, uma dieta apropriada para a doença, prática constante de atividades físicas e o uso de probióticos, os lactobacilos que equilibram os índices da Cândida. Outra ótima forma de manter o paciente livre da doença é fazendo a aplicação de Imunoterapia, as vacinas para o equilíbrio do sistema imunológico.

Atibaia realiza Marcha Contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

- Protesto aconteceu no centro da cidade e contou com a participação de mais de 80 pessoas -
O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONDICA), em parceria com a Prefeitura de Atibaia, realizou a Marcha Contra a Exploração Sexual da Criança e do Adolescente na última terça-feira, dia 18. Mais de 80 pessoas participaram do movimento de protesto que marca o "Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes".
A marcha teve início na Câmara Municipal de Atibaia e chamou a atenção de todos em seu trajeto até a praça do Mercado Municipal, onde as crianças e jovens que participaram do evento apresentaram um manifesto em defesa de seus direitos e realizaram com todos os presentes um abraço coletivo em volta do coreto, simbolizando a necessidade da participação de toda a sociedade na luta contra esta prática cruel e covarde.
Estavam presentes no ato o chefe de gabinete, Paulo Catta-Preta, a secretária de Assistência e Desenvolvimento Social, a Profª Gina Pitocco Piniano, o presidente do Conselho Tutelar de Atibaia, Newton Moraes, o presidente do CONDICA de Atibaia, Marcos Henrique de Melo e a presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, Ana Paula C. Beathalter.
Segundo Marcos Henrique de Melo, houve um aumento no índice, em Atibaia, de crianças e adolescentes que sofrem com este tipo de problema no último ano, chamando a atenção da sociedade para uma séria reflexão sobre o tema e mobilização em defesa da infância e da adolescência. "O ato de hoje é apenas o início de um processo", diz o presidente do conselho.
A marcha de Atibaia faz parte do movimento iniciado pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONDECA) em todo o Estado de São Paulo e acompanhou a marcha realizada na capital paulista no mesmo dia. A comemoração deste dia é uma forma de angariar mais pessoas envolvidas e persistir na continuidade desta forte mobilização. Para mais informações sobre o CONDICA, acesse: www.atibaia.sp.gov.br/condica.
Confira abaixo o manifesto na íntegra:

MANIFESTO
"Todos contra o abuso e a exploração"
O abuso e a exploração sexual infantil e dos jovens é algo tão covarde, mas que se tornou comum entre nós. Não é de hoje que crianças e adolescentes sofrem com abusos causados por pessoas desconhecidas e pessoas próximas. Esse crime hediondo destrói os sonhos, as esperanças e as expectativas de um futuro melhor e mais digno.
Mas então o que fazer? Como agir? Não devemos nos omitir diante de um crime tão grotesco, afinal, calar-se é permitir e denunciar é proteger. Não devemos permitir que mais crianças e adolescentes sofram, pois eles são nosso maior patrimônio... Nosso único futuro!
Não devemos aceitar que pessoas que cometam esse crime tão desumano permaneçam impunes!
Hoje, 18 de maio, dia nacional do combate à exploração sexual infantil, mostramos nossa revolta e indignação na tentativa de sensibilizar a todos que almejam um futuro melhor para o nosso País.
É possível aceitar que uma criança ou um jovem seja vítima de seu próprio destino, mas é um absurdo aceitar que se torne ela vítima da negligência da sociedade ou daqueles que a geraram.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

COPA DO MUNDO

ara entrar no clima de Copa do Mundo, as marcas de moda e acessórios apresentam coleções especiais, que trazem muito verde, amarelo, azul e branco para quem quer torcer pelo Brasil com muito estilo!

Confira:

IMAGINARIUM
A Imaginarium sugere alguns produtos para decorar e animar sua casa na hora dos jogos e dos Gols é claro!


Almofada Pé Quente

O pé quente pode ser utilizado como almofada ou como um amoleto da sorte na hora do jogo. Coloque-o no sofá juntos com os amigos e divirta-se. Valor R$ 99,00








Controle Remoto Bola na Área

Controle Remoto em formato de bola de futebol que possue todas as funções básicas: canal, volume, muda e liga/desliga. Universal: serve para todas as marcas de TV convencionais (tubo de imagem). ATENÇÃO – NÃO FUNCIONA PARA TVs DE PLASMA E LCD. Valor: R$ 79,00

Ifootball- Dock Station

Dock Station com controle de toque na parte superior do aparelho e controle remoto, o Carrega o IPod quando está tocando música. Toca com computadores, CD/DVD players, celulares, MP4 e videogames. Som 2.1 stereo 4w x 2, subwoofer 15w x 1. Dupla Voltagem (110V - 220V). Contém 1berço para iPod. R$ 499.00




Bolsa Futebol Arte

Uma bolsa despojada e com estampa de campo futebol. Cabe a chuteira no bolso de fora. R$ 74,90



Almofada Bola

Confortável almofada em formato de bola. Valor R$ 42,90



Serviço: www.imaginarium.com.br



PAMPILI

A marca de calçados infantis femininos traz cinco modelos de tênis, dentro na linha Bliz, disponíveis do tamanho 25 ao 36. Destaque para a modernidade do tênis de cano alto, seguindo a tendência dos snekears. O velcro e o cadarço se misturam para compor um visual despojado. O solado flat e antiderrapante confere elegância ao tênis. O interior do tênis é forrado e a palmilha é macia, itens de conforto para quem usa.
http://www.pampili.com.br/




Preço: R$ 84,90








Preço: R$ 84,90






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Preço: R$ 84,90





 

Preço: R$ 75,90





LEE

A Lee aposta na camiseta comemorativa Hexa para a torcida verde e amarela na Copa do Mundo 2010. Feita em algodão, a peça temática foi feita em edição limitada.




Valor: R$ 69,90
Tel.: (11) 5503-5347
http://www.lee.com.br/







TOMMY HILFIGER

Chega em maio às lojas Tommy Hilfiger de todo o mundo uma edição especial de pólos em celebração a Copa do Mundo de Futebol. Serão oito pólos masculinas correspondentes a oito países participantes: a cor do Japão será a branca, a do Brasil verde-limão, Itália verde-escuro, França azul royal, EUA azul marinho, Espanha vermelho, Argentina azul claro e Inglaterra será azul chumbo.





A peça reforça o “elenco” do carro-chefe da marca, as famosas pólos Tommy Hilfiger, também em piquet mas, neste caso, apenas na versão Slim Fit, mais ajustada ao corpo.




Preço: R$ 270,00 - SAC: (11) 3063-0499


CNS

A CNS criou um sapatênis de camurça exclusivamente para o maior evento esportivo do mundo. O modelo Mônaco 35, tem listras discretas nas cores azul, amarelo e verde, é opção ideal para torcer para o Brasil com estilo.
Marca: CNS - Modelo: Mônaco 35 - Sapatênis de camurça off white, com detalhes nas cores verde, amarela e azul.
Preço sugerido: R$ 159,00 - SAC CNS: 0800 773 2344



ASICS
Para quem pretende também praticar e não só assistir futebol, a ASICS sugere a chuteira DS Light NC, feita em couro macio e com travas.
Marca: Asics
Modelo: DS Light NC
Preço sugerido: R$ 399,90
SAC Asics: 0800 722 7427

BRASIL E PORTUGAL REFORÇAM ALIANÇA NA ÁREA CONTÁBIL

Presidente da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas - OTOC de Portugal, Antonio Domingues de Azevedo, órgão máximo da Contabilidade daquele País, estará em São Paulo, nesta segunda-feira, sendo homenageado pelo Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo.

As inúmeras mudanças na Contabilidade brasileira e mundial, especialmente em função da adoção das normas IFRS, têm motivado diversos países a estreitarem relações. Exemplo disso é a parceria entre Brasil e Portugal, iniciada em 2006, por meio do Conselho Federal de Contabilidade - CFC e da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas - OTOC, que visa ações em prol do desenvolvimento da Contabilidade, com o projeto de Transferência de Conhecimentos da profissão Contábil para os Países de Língua Portuguesa.

Entre os motivos da vinda de Antonio Domingues de Azevedo ao Brasil foi o lançamento oficial do 1º Encontro Luso-Brasileiro de Contabilidade, que acontecerá entre os dias 20 e 22 de outubro, em Florianópolis - SC. O evento será uma realização conjunta entre o CFC e a OTOC de Portugal e tem como objetivo promover a discussão e a reflexão sobre temas atuais da área contábil, além de proporcionar aos profissionais e aos estudantes de Ciências Contábeis de todos os países de língua portuguesa uma grande oportunidade para transferência e reciclagem de conhecimentos.

“Tanto o CFC como a OTOC perceberam que Brasil e Portugal — que têm a Contabilidade mais desenvolvida —, poderiam auxiliar os países com dificuldades como Moçambique, Angola e outros”, explica o presidente do Conselho Federal de Contabilidade, Juarez Domingues Carneiro.

Nesta segunda-feira, 10 de maio, o presidente da OTOC será homenageado no Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo – CRC SP onde receberá a medalha Pedro Pedreschi como forma de reconhecimento ao trabalho que desempenham em benefício da classe. Segundo o presidente do CRC SP, Domingos Orestes Chiomento, a homenagem é uma maneira de estreitar o intercâmbio cultural, iniciado há alguns anos entre os dois países. . “Nosso objetivo é ampliar ainda mais as relações entre Brasil e Portugal, desenvolvendo parcerias para a qualificação profissional e educação continuada entre CRC SP e a Ordem dos Técnicos de Portugal, principalmente neste momento em que estamos no processo de convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade aos padrões internacionais, quando o intercâmbio de conhecimentos assume importância fundamental na vida dos Contabilistas".



Projeto de transferência de conhecimentos



O objetivo do projeto é conceber um mecanismo de gestão do conhecimento para organização e capacitação do Sistema Contábil de países de língua portuguesa. De modo específico, essa iniciativa pretende elaborar um pré-diagnóstico para a verificação das necessidades e das possibilidades na área de Contabilidade nesses países e prevê ainda capacitar os Contabilistas para a utilização e a realização de educação a distância e incentivá-los a promover intercâmbio com profissionais dos países envolvidos. Outra meta é desenvolver mecanismos para registro, orientação e fiscalização do exercício da profissão.

A ideia da parceria surgiu no fim de 2006, durante a realização de um evento promovido pela OTOC, quando foi constatada a necessidade, por parte de alguns países de língua portuguesa, de apoio em relação a vários aspectos da área contábil. O projeto será desenvolvido em cinco áreas de atuação: organização profissional; formação continuada; apoio aos cursos de graduação e especialização, com mestrado e doutorado; responsabilidade profissional, social e ambiental; e acervo cultural, tendo como País piloto Moçambique.

Instituições internacionais, como o Banco Mundial, demonstraram interesse em apoiar a iniciativa. “Sem dúvida, este é o maior projeto de responsabilidade social, de âmbito internacional, envolvendo uma categoria profissional de dois países e com abrangência extensiva a vários outros”, conclui Juarez.

Modelo Institucional do Setor Elétrico aplicado em Belo Monte

Antonio Carlos Porto Araujo *

A licitação para construção da Usina de Belo Monte, no Rio Xingu, no Estado do Pará, tem ocupado espaço importante nos meios de comunicação e nos debates entre vários interlocutores.

Essa exposição e os debates acabam por despertar interesse sobre a questão, de maneira que incentivam algum aprofundamento nas águas do Xingu, sob a ótica do Modelo Institucional do Setor Elétrico, sobretudo após 2004 – quando se inicia a implantação do novo modelo no Brasil. O Conselho Nacional de Política Energética ganhou então prerrogativa para proposição da licitação individual de projetos especiais do Setor Elétrico, recomendados pelo Ministério das Minas e Energia (MME).

No Brasil, o sistema é predominantemente de base hidráulica, envolvendo intercâmbios expressivos de energia entre as regiões do País. Até pouco tempo, vivenciamos ainda uma temerária ausência de termelétricas próximas aos centros de consumo; obsolescência tecnológica das usinas existentes. Esses fatores implicam na necessidade de transferência de grandes blocos de energia por meio de interligações entre os sistemas regionais, que combinados com envelhecimento dos equipamentos da rede básica das concessionárias, causam alguma insegurança no abastecimento. O último blecaute ilustrou a situação.

Sob o aspecto econômico, há enorme dificuldade na obtenção de recursos financeiros (custo/maturidade), e vemos que a construção de mecanismos financeiros implicou na composição de consórcios para as recentes licitações altamente engenhosos para conseguir atender o crescimento e elasticidade da demanda. Nesse ponto, vê-se a alta posição do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento) para garantir cerca de 80% dos recursos, em condições customizadas – incentivos.

Os fundamentos do modelo institucional e de gestão anterior em vigor foram definidos na década de 1990, com a instituição do PND (Programa Nacional de Desestatização), no âmbito da redefinição do papel do Estado na economia e ao longo do final do século vinte muitas das tentativas de reestruturação setorial não estabeleceram as condições necessárias para o atendimento de alguns princípios gerais, que se pretendeu proporcionar com o novo modelo, aprovado em votação, em 11 de março de 2004, nas Medidas Provisórias 144, que estabeleceu as novas regras do setor elétrico, e 145, que criou a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), convertidas respectivamente na Lei 10.848 e Lei 10.847, ambas de 15 de março de 2004.

Esse novo modelo passou a determinar a volta do poder concedente ao MME, que era exercido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Ao MME coube, portanto, a formulação e implementação de políticas para o setor energético e o planejamento setorial. Nesse momento passou a receber críticas de concentração das diretrizes do setor nas mãos do órgão, defendida pelo governo com alegações de que não significava uma reestatização, mas uma retomada de serviços de caráter público.

O importante é que esse modelo defendia a segurança de suprimento e modicidade tarifária, em ambientes de contratação e competição da geração. Passamos a contar com a chamada contratação de nova energia em Ambiente de Contratação Regulado (ACR) e a possibilidade de contratação de energia existente no ACR, consumidores com livre acesso a novas hidrelétricas por produtores independentes de energia e novos agentes institucionais.

O Modelo Institucional do Setor Elétrico redefiniu as premissas operacionais prometendo sanar os problemas vivenciados na época. A promessa era arrojada, pois pretendia garantir a segurança de suprimento de energia elétrica com modicidade tarifária, além de promover a inserção social do setor elétrico e manter estável o marco regulatório. Esses foram os princípios gerais do modelo.

Dado que o prazo de maturação de nova usina hidrelétrica é de cerca de cinco anos, a contratação de energia para atender ao aumento previsto da demanda deverá ser feita com a mesma antecedência. Sendo assim, em ambiente de incerteza quanto à confirmação do cenário projetado, a teoria sugere que a contratação de energia para atender ao crescimento será mais bem equacionada sendo feita em duas licitações. Ocorre que devido a fatores diversos, como até mesmo gargalos na superação de desafios ambientais, essa métrica não se realiza a contendo, tomando exemplos como as Usinas do Rio Madeira, UHE Jirau (3.300 MW) e UHE Santo Antônio (3.150 MW).

Em relação à compra, as distribuidoras passaram a comprar energia por meio de leilão num pool de energia, formado por geradores e distribuidores.

















Todas essas modificações redefiniram as premissas operacionais e fizeram do novo modelo energético do Brasil um sistema altamente regulado. Dessa forma, vemos que também para a Usina de Belo Monte, a aplicação do modelo representa a consolidação de planejamento cobrindo uma linha de tempo não inferior a dez anos, observando um ciclo de atividades anual, em que se definem os planos de expansão dos sistemas elétricos.

Esse modelo altamente regulado fica claro também ao se observar a participação importante da CHESF no consórcio. Além disso, as recentes declarações do governo realçam essa premissa de que a obra será executada, mesmo que sob todo tipo de acusações. Cabe, contudo, exigir que as acusações de interferência em direitos sociais e ambientais sejam muito bem apuradas, evitadas em sua maioria, ou mitigadas quando inevitáveis. Nesse sentido, cabe a observação dos princípios democráticos que para seu fortalecimento não basta à vontade da maioria, mas o direito de todos. Os atingidos têm, no mínimo, o direito de ver resguardado instrumentos de compensação satisfatórios e proporcionais ao impacto sofrido.

Nesse momento é imprescindível que o Brasil adote medidas para geração de oferta de energia elétrica de várias fontes para atender o aumento da demanda, seja pelo crescimento econômico, seja pela inserção social de 20 milhões de brasileiros que ainda não tem acesso à energia.

Também no segmento produtivo, a análise da estrutura industrial por segmento reforça a situação de grande produtor de commodities do Brasil em relação aos demais países do mundo, demandando grande oferta de energia. No Brasil, o agregado “metalurgia, mineração, papel e celulose e açúcar” – setores de baixa remuneração salarial e baixo nível de emprego – responde por 66% da energia industrial, enquanto que na OECD a participação é de 34% e nos demais países, de 29%.

O Brasil é grande exportador de commodities agrícolas – intensivos em água e energia – e também de commodities metálicas – ainda mais intensiva em energia – para sua exploração. A insegurança na oferta de energia torna-se uma ameaça ao desenvolvimento do País e à sua competitividade em um mundo globalizado cada vez mais competitivo.

Evidentemente que todos os impactos devem ser mensurados, sem negligenciar qualquer interferência sobre as áreas afetadas ambiental e socialmente. O crescimento do País deverá se dar de maneira sustentável e os impactos ocasionados pela obra obrigatoriamente devem ser mitigados, única maneira de se promover justiça social, bem econômico, aliados ao respeito e proteção do meio ambiente.



* Antonio Carlos Porto Araujo é consultor de energia renovável e sustentabilidade da Trevisan.