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sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Antisséptico antiviral bucal pode conter avanço da Covid-19 no indivíduo


Pesquisa brasileira comprova eficácia do Antisséptico antiviral bucal como alternativa para conter avanço da Covid-19 no indivíduo


COM AUMENTO DOS CASOS DE COVID, FÓRMULA DESENVOLVIDA POR BRASILEIROS DE ANTISSÉPTICO BUCAL ANTIVIRAL TORNA-SE UMA SOLUÇÃO PARA CONTER O AVANÇO DO VÍRUS CAUSADOR DA COVID NO ORGANISMO

Com o aumento do número de casos de coronavírus e estimativa de uma segunda onda do vírus, a fórmula de um antisséptico antiviral bucal é uma alternativa comprovada para conter o avanço do vírus em 96%.

Um grupo de 60 pesquisadores brasileiros da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (Bauru), Instituto de Ciências Biológicas da USP, Universidade Estadual de Londrina e Instituto Federal do Paraná, desenvolveu uma fórmula com a base da tecnologia Phtalox.

Enquanto outras pesquisas similares têm sido feitas em laboratórios, as universidades seguiram com estudos em humanos, e foi comprovado que a fórmula é capaz de inativar, ao menos em 96%, a proliferação do vírus da Covid-19 na cavidade oral (região da boca), impedindo-o de avançar para o restante do organismo.

A pesquisa brasileira obteve reconhecimento Acta Cientific Dental Science - A Recommendation of Phtalox® Mouthwash for Preventing Infection and Progression of COVID-19, com os autores Fabiano Vieira Vilhena, Paulo Sérgio da Silva Santos, Bernardo da Fonseca Orcina, Lucas Marques da Costa Alves, Rodrigo Cardoso de Oliveira e Mariana Schutzer Ragghianti Zangrando. Também já foi publicado no ResearchGate., e os estudos aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do Ministério da Saúde, registrados no ReBEC – Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos e publicados na plataforma da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Para garantir a comprovação científica, Dr. Fabiano Vilhena, pesquisador, Cirurgião Dentista Sanitarista e Doutor em Biologia Oral pela Universidade de Odontologia de Bauru – USP, especializado em desenvolvimento de produto, levou cerca de nove meses e envolveu seis etapas de estudos, com a participação de 107 pessoas. Desde março - quando se deram os primeiros casos oficiais de Covid-19 no Brasil - foram concluídos os estudos científicos: laboratoriais, séries de casos e estudos clínicos randomizados triplo cego.

“A higiene oral com um antisséptico bucal antiviral inativa o vírus na saliva por meio de um composto que ativa o oxigênio molecular. Ao inativar o vírus, o mesmo para de se espalhar pelo organismo. A tecnologia Phtalox® faz um bloqueio químico na orofaringe e impede a progressão da doença. Existe um caminho que o vírus da Covid-19 percorre. Ao entrar no organismo, ele vai para a glândula salivar, língua, amígdala e vias respiratórias e lá ele replica para o restante do organismo. A doença tem uma rota. Começa pelas vias superiores e vai para inferiores, além de ativar respostas imunológicas por todo o corpo”, explica Dr. Fabiano Vilhena.

Foi comprovado que a boca tem um papel significativo no processo de transmissão da SARS-CoV-2. Isso ocorre devido à disseminação de pequenas gotículas que torna a mucosa oral e orofaríngea alvos fáceis para o vírus ao inalar de partículas do ambiente. As evidências mostraram que é necessária uma intervenção precoce para diminuir a intensidade da carga viral. A lavagem da boca, nariz e garganta pode erradicar as partículas virais, reduzindo a carga viral em pacientes expostos ao vírus. O uso de enxaguatórios bucais para gargarejo pode ajudar a prevenir e tratar infecções respiratórias no trato superior e inferior.

De acordo com as pesquisas feitas com seres humanos, o Phtalox - um corante funcional bioativo - promove uma autoativação e produção contínua de oxigênio reativo na presença de oxigênio molecular. “Em todas as fases de pesquisa, o antisséptico bucal Phtalox® demonstrou atividade antimicrobiana (incluindo atividade virucida) associada à regeneração dos tecidos moles e redução do sangramento gengival”, explica Vilhena.

De acordo com o artigo da Acta, em um primeiro ensaio, os pacientes com teste positivo para Covid-19 apresentaram rápida recuperação após o uso do protocolo de bochechos Phtalox®, com redução de sintomas como dor de garganta, úlcera bucal e tosse. Esses pacientes tornaram-se assintomáticos após alguns dias de uso de antisséptico bucal antiviral.

Dados mais completos sobre a recuperação dos pacientes estão disponíveis no Social Science Research Network (SSRN) sob o título Phtalox® Mouthwash as An Option to Reduce Clinical Symptoms of Covid-19: Case Series. Este artigo já está entre os top 10 no SSRN.

O antisséptico antiviral bucal Detox Pro já está disponível no mercado, e a produção e distribuição estão sendo feitas pela Dentalclean, uma empresa 100% brasileira de saúde oral.

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domingo, 6 de dezembro de 2020

PM contra PM: o jogo arbitrado pelo governador João Doria


(Associação dos Oficiais Militares do Estado de São Paulo em Defesa da Polícia Militar - DEFENDA PM)

PM aponta arma para outro durante discussão na Rua Santa Ifigênia,
no Centro de São Paulo (Foto: Reprodução/Redes sociais)

Numa cena lamentável a céu aberto, em pleno centro comercial da maior capital do país, à luz do dia, dois policiais militares foram flagrados discutindo, estando um deles com a arma apontada para o rosto do outro!

As imagens de dezenas de celulares correram o mundo. A Polícia Militar do Estado de São Paulo, com quase 200 anos de história brilhante, tem sua imagem arranhada por um episódio inclassificável.

Boquiabertos, milhares de policiais militares perguntam-se: “Como chegamos a uma situação dessas?”.

A resposta é uma só: a panela de pressão explodiu!

E explodiu por conta dos mais de 20 anos de descaso, omissão e desvalorização crescente da Força Pública de São Paulo pelos caciques do PSDB, mais conhecido entre os policiais militares como o “Pior Salário Do Brasil”.

A receita nefasta é simples: primeiro, deixe de fornecer proventos dignos a um pai de família. Depois, ofereça a ele a única salvação possível: vender suas folgas para que possa alimentar os que dependem dele para viver.

Os dois policiais que protagonizaram a lamentável cena de hoje usavam colete refletivo, o típico adereço obrigatório dos policiais que fazem DEJEM e Atividade Delegada. Assim uniformizados, eles trabalham para o Estado e para os municípios em suas folgas.

Para compensar o salário de fome com que os contemplam os sucessivos governos do PSDB, milhares de policiais militares têm de recorrer ao “bico oficial”. Em vez de descansar, recompor as energias, conviver com a família saem para patrulhar as ruas e confrontar-se com marginais para melhorar a “ração” em casa.

O governo do PSDB tornou-se expert nisso, na exploração dos policiais militares ao extremo, extraindo deles suas vidas, sua sanidade, sua saúde, sua família.

A DEFENDA PM já criticou várias vezes este padrão, apresentou sugestões e nunca obteve respostas.

E agora, diante de um quadro como esse, pergunta: qual será sua atitude, excelentíssimo senhor General João Campos? Qual será sua atitude, governador João Doria?

Não varram para debaixo do tapete mais este episódio, como tantos outros que mostramos e pedimos a intervenção de vossas excelências!

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