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Ilustração criada por IA |
Durante a primeira coletiva de imprensa após a cirurgia do ex-presidente Jair Bolsonaro, realizada segunda-feira (14/4), os médicos responsáveis explicaram os aspectos técnicos do procedimento e os cuidados essenciais para garantir sua recuperação. A operação teve como foco principal a correção de uma obstrução intestinal, condição que, segundo os profissionais, poderia ter evoluído para complicações graves se não fosse tratada com urgência.
A equipe médica revelou que a intervenção, com duração aproximada de 12 horas, exigiu a aplicação de técnicas avançadas de reparo intestinal. O procedimento combinou métodos minimamente invasivos com abordagens cirúrgicas abertas, com o objetivo de remover o bloqueio e restabelecer a perfusão sanguínea adequada nas áreas afetadas.
Segundo os médicos, a cirurgia exigiu coordenação intensa entre cirurgiões, anestesistas, enfermeiros e técnicos especializados. A complexidade foi agravada pelo histórico cirúrgico do paciente, que já passou por múltiplas intervenções após o atentado a faca em 2018. Fragmentos deixados do incidente e aderências formadas ao longo dos anos aumentaram o risco e a dificuldade do procedimento.
Pós-operatório exige vigilância constante
A equipe médica ressaltou que o período pós-operatório representa um dos momentos mais delicados da recuperação. Entre os principais desafios estão o risco de infecções, a possibilidade de novas aderências e a vigilância sobre a funcionalidade do trato intestinal.
Controle de infecções: Para evitar infecções hospitalares, estão sendo administrados antibióticos profiláticos e adotados protocolos rigorosos de assepsia. A equipe também destacou o uso de equipamentos esterilizados e técnicas avançadas de descontaminação.
Avaliação funcional intestinal: Testes regulares são aplicados para verificar o funcionamento do intestino após a cirurgia, com foco na detecção precoce de complicações como obstruções residuais ou falhas circulatórias.
Gestão da dor e reabilitação: O controle da dor é essencial para permitir a mobilização precoce do paciente, medida importante para reduzir riscos como trombose e acelerar a recuperação geral.
Os médicos destacaram que o estado clínico de Bolsonaro, até o momento, é considerado estável. A equipe seguirá com atualizações periódicas sobre sua evolução nas próximas 48 horas.
Cirurgia de alta complexidade
A equipe médica revelou que a intervenção, com duração aproximada de 12 horas, exigiu a aplicação de técnicas avançadas de reparo intestinal. O procedimento combinou métodos minimamente invasivos com abordagens cirúrgicas abertas, com o objetivo de remover o bloqueio e restabelecer a perfusão sanguínea adequada nas áreas afetadas.
Segundo os médicos, a cirurgia exigiu coordenação intensa entre cirurgiões, anestesistas, enfermeiros e técnicos especializados. A complexidade foi agravada pelo histórico cirúrgico do paciente, que já passou por múltiplas intervenções após o atentado a faca em 2018. Fragmentos deixados do incidente e aderências formadas ao longo dos anos aumentaram o risco e a dificuldade do procedimento.
Pós-operatório exige vigilância constante
A equipe médica ressaltou que o período pós-operatório representa um dos momentos mais delicados da recuperação. Entre os principais desafios estão o risco de infecções, a possibilidade de novas aderências e a vigilância sobre a funcionalidade do trato intestinal.
Medidas adotadas incluem:
Cuidados intensivos: Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde tem seus sinais clínicos monitorados continuamente. Exames de imagem são realizados com frequência para detectar qualquer anormalidade precoce.Controle de infecções: Para evitar infecções hospitalares, estão sendo administrados antibióticos profiláticos e adotados protocolos rigorosos de assepsia. A equipe também destacou o uso de equipamentos esterilizados e técnicas avançadas de descontaminação.
Avaliação funcional intestinal: Testes regulares são aplicados para verificar o funcionamento do intestino após a cirurgia, com foco na detecção precoce de complicações como obstruções residuais ou falhas circulatórias.
Gestão da dor e reabilitação: O controle da dor é essencial para permitir a mobilização precoce do paciente, medida importante para reduzir riscos como trombose e acelerar a recuperação geral.
Os médicos destacaram que o estado clínico de Bolsonaro, até o momento, é considerado estável. A equipe seguirá com atualizações periódicas sobre sua evolução nas próximas 48 horas.
Assista:
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