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segunda-feira, 14 de abril de 2025

Equipe médica detalha complexidade da cirurgia de Bolsonaro e destaca desafios no pós-operatório

Ilustração criada por IA


    Durante a primeira coletiva de imprensa após a cirurgia do ex-presidente Jair Bolsonaro, realizada segunda-feira (14/4), os médicos responsáveis explicaram os aspectos técnicos do procedimento e os cuidados essenciais para garantir sua recuperação. A operação teve como foco principal a correção de uma obstrução intestinal, condição que, segundo os profissionais, poderia ter evoluído para complicações graves se não fosse tratada com urgência.

    Cirurgia de alta complexidade


    A equipe médica revelou que a intervenção, com duração aproximada de 12 horas, exigiu a aplicação de técnicas avançadas de reparo intestinal. O procedimento combinou métodos minimamente invasivos com abordagens cirúrgicas abertas, com o objetivo de remover o bloqueio e restabelecer a perfusão sanguínea adequada nas áreas afetadas.

    Segundo os médicos, a cirurgia exigiu coordenação intensa entre cirurgiões, anestesistas, enfermeiros e técnicos especializados. A complexidade foi agravada pelo histórico cirúrgico do paciente, que já passou por múltiplas intervenções após o atentado a faca em 2018. Fragmentos deixados do incidente e aderências formadas ao longo dos anos aumentaram o risco e a dificuldade do procedimento.
Pós-operatório exige vigilância constante

    A equipe médica ressaltou que o período pós-operatório representa um dos momentos mais delicados da recuperação. Entre os principais desafios estão o risco de infecções, a possibilidade de novas aderências e a vigilância sobre a funcionalidade do trato intestinal.

    Medidas adotadas incluem:

    Cuidados intensivos: Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde tem seus sinais clínicos monitorados continuamente. Exames de imagem são realizados com frequência para detectar qualquer anormalidade precoce.

    Controle de infecções: Para evitar infecções hospitalares, estão sendo administrados antibióticos profiláticos e adotados protocolos rigorosos de assepsia. A equipe também destacou o uso de equipamentos esterilizados e técnicas avançadas de descontaminação.

    Avaliação funcional intestinal: Testes regulares são aplicados para verificar o funcionamento do intestino após a cirurgia, com foco na detecção precoce de complicações como obstruções residuais ou falhas circulatórias.

    Gestão da dor e reabilitação: O controle da dor é essencial para permitir a mobilização precoce do paciente, medida importante para reduzir riscos como trombose e acelerar a recuperação geral.

    Os médicos destacaram que o estado clínico de Bolsonaro, até o momento, é considerado estável. A equipe seguirá com atualizações periódicas sobre sua evolução nas próximas 48 horas.


Assista:



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