Serviço de Transplante de Medula Óssea de Jaú completa 13 anos de funcionamento
Além de ser referência no tratamento e combate ao câncer, o Hospital Amaral Carvalho é destaque por seu trabalho no Serviço de TMO (Transplante de Medula Óssea). No último dia 6 o setor completou 13 anos de funcionamento e um balanço de mais de 1.200 transplantes realizados.
Várias regiões do Brasil são atendidas pelo Amaral Carvalho na área de TMO. O maior número de pacientes vem do Sudeste. Foram 623 pessoas, e esse número corresponde 52% do total de atendidos. Da região Norte, predominantemente o estado do Amazonas, foram 87 pacientes (7%). O Centro-Oeste foi responsável pelo envio de 54 pacientes ou 4,5%. Do Sul foram 168 (14%) e do Nordeste, 268 pacientes (22,5%).
De acordo com o médico hematologista e hemoterapeuta Mair Pedro de Souza, responsável pelo TMO do Amaral Carvalho, com o serviço de transplantes é possível incentivar a área de pesquisa. "Aumentamos o número de publicações, resumos em congressos, teses e outras produções científicas. Paralelamente, aumentaram os contatos e relações com outros centros do Brasil e de outros países. Recebemos visitas de todos os responsáveis pelos centros brasileiros envolvidos com transplantes e médicos de grande influência no cenário nesta área", explica.
No entanto, todo trabalho não é desenvolvido só por profissionais da área clínica. De acordo com dr. Mair, o sucesso do departamento também vem por meio da ajuda da população. "Para cuidar de tanta gente podemos que contar com o apoio de pessoas que acolhem e contribuem para uma permanência mais agradável do paciente em nossa cidade. Somadas as ações desenvolvidas diretamente pela Fundação Amaral Carvalho, temos doações individuais, ajuda de profissionais da imprensa, e de voluntários anônimos que são indispensáveis".
Histórias da Casa de Apoio
Dentre os momentos marcantes com pacientes do Transplante de Medula Óssea, Mair relembra a apresentação da Orquestra Fábio Lopes, que contou com as belas vozes do empresário Luiz Carlos Campos Prado e Magali Soave; a Banda Jambrasil, liderada por Bola Moraes (ex-percussionista do grupo Novos Bahianos) e a visita do cantor Daniel à Casa de Apoio. "Não vamos esquecer das inúmeras duplas sertanejas, mágicos, contadores de histórias, grupos de alunos de nossas escolas são momentos de alegria e terapêutica impagáveis.
Conexão Caipira
Um grupo cooperativo denominado Conexão Caipira foi formado entre amigos dos serviços do interior (Ribeirão Preto, Barretos, Rio Preto e Botucatu). O nome, inicialmente uma brincadeira, foi assumido por todos. Com cerca de seis a oito reuniões por ano, nas diferentes cidades, são debatidos temas relacionados aos transplantes. As sugestões melhoram as rotinas e muitas delas são transformadas em protocolos de estudos. Hoje os trabalhos científicos desenvolvidos em conjunto são encaminhados para congressos nacionais e internacionais, em nome da "Conexão".
Agradecimento
"Gostaríamos de agradecer aos nossos pacientes e médicos que os recomendam, pela confiança. Aos colegas do Departamento de Oncologia Clínica, Hematologia e Oncologia Pediátrica pela colaboração direta e parceria em busca de avanços na terapia oncológica. Aos funcionários e colaboradores do serviço de transplantes (nosso maior patrimônio), pelo trabalho incansável do qual nos orgulhamos muito. Ao corpo clinico do HAC, aos serviços de suporte, à diretoria da Fundação Amaral Carvalho. Um agradecimento especial à Assistente Social Maria Isabel (a Bel), à voluntária Tereza e à técnica de Enfermagem Maria Estela Jorge que sempre assumiram o papel de mães-adotivas dos transplantados, colocando os interesses dos mesmos acima de seus compromissos pessoais. Muito obrigado!". Do Serviço de Transplantes de Medula Óssea, Centro de Hematologia e Hemoterapia Dr. Ary Ferreira Dias, Hemonúcleo Regional de Jaú e Fundação Amaral Carvalho.
Além de ser referência no tratamento e combate ao câncer, o Hospital Amaral Carvalho é destaque por seu trabalho no Serviço de TMO (Transplante de Medula Óssea). No último dia 6 o setor completou 13 anos de funcionamento e um balanço de mais de 1.200 transplantes realizados.
Várias regiões do Brasil são atendidas pelo Amaral Carvalho na área de TMO. O maior número de pacientes vem do Sudeste. Foram 623 pessoas, e esse número corresponde 52% do total de atendidos. Da região Norte, predominantemente o estado do Amazonas, foram 87 pacientes (7%). O Centro-Oeste foi responsável pelo envio de 54 pacientes ou 4,5%. Do Sul foram 168 (14%) e do Nordeste, 268 pacientes (22,5%).
De acordo com o médico hematologista e hemoterapeuta Mair Pedro de Souza, responsável pelo TMO do Amaral Carvalho, com o serviço de transplantes é possível incentivar a área de pesquisa. "Aumentamos o número de publicações, resumos em congressos, teses e outras produções científicas. Paralelamente, aumentaram os contatos e relações com outros centros do Brasil e de outros países. Recebemos visitas de todos os responsáveis pelos centros brasileiros envolvidos com transplantes e médicos de grande influência no cenário nesta área", explica.
No entanto, todo trabalho não é desenvolvido só por profissionais da área clínica. De acordo com dr. Mair, o sucesso do departamento também vem por meio da ajuda da população. "Para cuidar de tanta gente podemos que contar com o apoio de pessoas que acolhem e contribuem para uma permanência mais agradável do paciente em nossa cidade. Somadas as ações desenvolvidas diretamente pela Fundação Amaral Carvalho, temos doações individuais, ajuda de profissionais da imprensa, e de voluntários anônimos que são indispensáveis".
Histórias da Casa de Apoio
Dentre os momentos marcantes com pacientes do Transplante de Medula Óssea, Mair relembra a apresentação da Orquestra Fábio Lopes, que contou com as belas vozes do empresário Luiz Carlos Campos Prado e Magali Soave; a Banda Jambrasil, liderada por Bola Moraes (ex-percussionista do grupo Novos Bahianos) e a visita do cantor Daniel à Casa de Apoio. "Não vamos esquecer das inúmeras duplas sertanejas, mágicos, contadores de histórias, grupos de alunos de nossas escolas são momentos de alegria e terapêutica impagáveis.
Conexão Caipira
Um grupo cooperativo denominado Conexão Caipira foi formado entre amigos dos serviços do interior (Ribeirão Preto, Barretos, Rio Preto e Botucatu). O nome, inicialmente uma brincadeira, foi assumido por todos. Com cerca de seis a oito reuniões por ano, nas diferentes cidades, são debatidos temas relacionados aos transplantes. As sugestões melhoram as rotinas e muitas delas são transformadas em protocolos de estudos. Hoje os trabalhos científicos desenvolvidos em conjunto são encaminhados para congressos nacionais e internacionais, em nome da "Conexão".
Agradecimento
"Gostaríamos de agradecer aos nossos pacientes e médicos que os recomendam, pela confiança. Aos colegas do Departamento de Oncologia Clínica, Hematologia e Oncologia Pediátrica pela colaboração direta e parceria em busca de avanços na terapia oncológica. Aos funcionários e colaboradores do serviço de transplantes (nosso maior patrimônio), pelo trabalho incansável do qual nos orgulhamos muito. Ao corpo clinico do HAC, aos serviços de suporte, à diretoria da Fundação Amaral Carvalho. Um agradecimento especial à Assistente Social Maria Isabel (a Bel), à voluntária Tereza e à técnica de Enfermagem Maria Estela Jorge que sempre assumiram o papel de mães-adotivas dos transplantados, colocando os interesses dos mesmos acima de seus compromissos pessoais. Muito obrigado!". Do Serviço de Transplantes de Medula Óssea, Centro de Hematologia e Hemoterapia Dr. Ary Ferreira Dias, Hemonúcleo Regional de Jaú e Fundação Amaral Carvalho.
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Visite o site: http://www.amaralcarvalho.org.br/
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