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domingo, 9 de agosto de 2009

Amaral Carvalho realiza mais de 1.200 transplantes de medula Óssea

Serviço de Transplante de Medula Óssea de Jaú completa 13 anos de funcionamento

Além de ser referência no tratamento e combate ao câncer, o Hospital Amaral Carvalho é destaque por seu trabalho no Serviço de TMO (Transplante de Medula Óssea). No último dia 6 o setor completou 13 anos de funcionamento e um balanço de mais de 1.200 transplantes realizados.
Várias regiões do Brasil são atendidas pelo Amaral Carvalho na área de TMO. O maior número de pacientes vem do Sudeste. Foram 623 pessoas, e esse número corresponde 52% do total de atendidos. Da região Norte, predominantemente o estado do Amazonas, foram 87 pacientes (7%). O Centro-Oeste foi responsável pelo envio de 54 pacientes ou 4,5%. Do Sul foram 168 (14%) e do Nordeste, 268 pacientes (22,5%).
De acordo com o médico hematologista e hemoterapeuta Mair Pedro de Souza, responsável pelo TMO do Amaral Carvalho, com o serviço de transplantes é possível incentivar a área de pesquisa. "Aumentamos o número de publicações, resumos em congressos, teses e outras produções científicas. Paralelamente, aumentaram os contatos e relações com outros centros do Brasil e de outros países. Recebemos visitas de todos os responsáveis pelos centros brasileiros envolvidos com transplantes e médicos de grande influência no cenário nesta área", explica.
No entanto, todo trabalho não é desenvolvido só por profissionais da área clínica. De acordo com dr. Mair, o sucesso do departamento também vem por meio da ajuda da população. "Para cuidar de tanta gente podemos que contar com o apoio de pessoas que acolhem e contribuem para uma permanência mais agradável do paciente em nossa cidade. Somadas as ações desenvolvidas diretamente pela Fundação Amaral Carvalho, temos doações individuais, ajuda de profissionais da imprensa, e de voluntários anônimos que são indispensáveis".

Histórias da Casa de Apoio
Dentre os momentos marcantes com pacientes do Transplante de Medula Óssea, Mair relembra a apresentação da Orquestra Fábio Lopes, que contou com as belas vozes do empresário Luiz Carlos Campos Prado e Magali Soave; a Banda Jambrasil, liderada por Bola Moraes (ex-percussionista do grupo Novos Bahianos) e a visita do cantor Daniel à Casa de Apoio. "Não vamos esquecer das inúmeras duplas sertanejas, mágicos, contadores de histórias, grupos de alunos de nossas escolas são momentos de alegria e terapêutica impagáveis.

Conexão Caipira
Um grupo cooperativo denominado Conexão Caipira foi formado entre amigos dos serviços do interior (Ribeirão Preto, Barretos, Rio Preto e Botucatu). O nome, inicialmente uma brincadeira, foi assumido por todos. Com cerca de seis a oito reuniões por ano, nas diferentes cidades, são debatidos temas relacionados aos transplantes. As sugestões melhoram as rotinas e muitas delas são transformadas em protocolos de estudos. Hoje os trabalhos científicos desenvolvidos em conjunto são encaminhados para congressos nacionais e internacionais, em nome da "Conexão".

Agradecimento
"Gostaríamos de agradecer aos nossos pacientes e médicos que os recomendam, pela confiança. Aos colegas do Departamento de Oncologia Clínica, Hematologia e Oncologia Pediátrica pela colaboração direta e parceria em busca de avanços na terapia oncológica. Aos funcionários e colaboradores do serviço de transplantes (nosso maior patrimônio), pelo trabalho incansável do qual nos orgulhamos muito. Ao corpo clinico do HAC, aos serviços de suporte, à diretoria da Fundação Amaral Carvalho. Um agradecimento especial à Assistente Social Maria Isabel (a Bel), à voluntária Tereza e à técnica de Enfermagem Maria Estela Jorge que sempre assumiram o papel de mães-adotivas dos transplantados, colocando os interesses dos mesmos acima de seus compromissos pessoais. Muito obrigado!". Do Serviço de Transplantes de Medula Óssea, Centro de Hematologia e Hemoterapia Dr. Ary Ferreira Dias, Hemonúcleo Regional de Jaú e Fundação Amaral Carvalho.
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