*Robson Careca surfando
Esporte faz bem para a saúde de todos os seres vivos e às vezes, algumas limitações impedem a prática de certos exercícios.
De qualquer forma, não devemos desanimar e procurar sempre aquele esporte possível de ser praticado. Para provar que todos podem se exercitar, é que vamos relatar neste artigo, uma situação em que pessoas com deficiência física, se superam e praticam modalidades esportivas que outras, sem limitações não ousariam.
Recentemente, na Reatech 2009, conhecemos Robson Careca; um surfista muito especial que superou seus limites tornando-se gestor do Projeto Surf Especial.
No final da década de 90, Robson Careca sofreu um acidente de carro que lesionou seus membros inferiores provocando uma tetraplegia traumática. Desde então, Robson se locomove através de cadeira de rodas.
Mesmo antes de sofrer o terrível acidente, ele praticava esportes e sua vontade de permanecer no mar, falou mais alto. Ele continua praticando o surfe deitado em sua prancha adaptada com 3 metros de comprimento e enfrentando altas ondas. Como não bastasse esta superação, ainda luta pela disseminação do esporte para outras pessoas com deficiência motora.
O CLUBE MÃO NA BORDA, desenvolvido por Robson Careca e seu grupo de amigos, proporciona atividades de remada oceânica em prancha adaptada, para deficientes físicos, sem limite de idade, com a intenção de formar novos atletas.
Ao ingressar no esporte, as pessoas melhoram a auto-estima, dedicação, respeito ao próximo e ao meio ambiente, além de desenvolver a sua capacidade em lidar com qualquer tipo de preconceito e com a sua força e coragem interior. Seus corpos passam a se adaptar às novas limitações de maneira intensa e agradável.
Fazem parte do grupo de profissionais que atendem o projeto, o salva-vidas Carlos Pierretti, os professores de educação física Rosa Moreira e Ubiratan Mourão e as fisioterapeutas Márcia Anaia e Ana Cristina Couto, que acompanham os atuais e futuros atletas no Surf Especial.
Os interessados em fazer parte do Clube Mão na Borda, como futuros atletas e profissionais voluntários, podem preencher o cadastro na página do site: http://www.surfespecial.com.br/ no botão “voluntários”.
História do Surfe:Existem relatos da prática do que hoje conhecemos como surf ou surfe (em português), através do diário de bordo deixado pelo Capitão James Cook, que comandou os navios HMS Discovery e Resolution, em sua expedição para o Pacífico.
Informações e gravuras obtidas no site http://www.surfingforlife.com/history.html
Numa tentativa frustrada de encontrar uma passagem do oceano pacífico para o Atlântico, Cook teve que retornar com seus navios aportando no Big Island of Hawai'i. Neste episódio, ao tentar raptar um chefe de alta patente, ele foi assassinado pelos havaianos.
Em 1779 o Tenente James King, foi encarregado de terminar as narrativas encontradas no diário de bordo do Capitão Cook e nele, encontrou duas páginas descrevendo as pranchas utilizadas pelo povo de Kealakekua Bay na Costa de Big Island.
Segundo James King, Cook escreveu que cerca de 20 a 30 homens deslizavam sobre as ondas em pedaços de madeira oval com uma velocidade espantosa, porém muitos se quebravam nas pedras, devido a força da água.
King também escreveu que possivelmente o esporte de “equitação nas ondas” como era conhecido, foi praticado por reis e pessoas da alta sociedade da Polinésia.
Mas quando Cook chegou ao Havaí, ela era regida por tabus que orientavam a população sobre todos os regulamentos para um comportamento agradável aos Deuses, entre eles, como construir uma boa prancha e uma embarcação. As pranchas eram feitas em tábuas de 12 a 24 pés.
Uma gravura que surgiu em 1819, hoje exposta no Bishop Museum Archive, mostra a existência de pranchas desde aquela época. Em 1890, as pranchas ainda eram bem diferentes do que conhecemos hoje em dia.
*Ao ingressar no esporte, as pessoas melhoram a auto-estima, dedicação, respeito ao próximo e ao meio ambiente, além de desenvolver a sua capacidade em lidar com qualquer tipo de preconceito e com a sua força e coragem interior. Seus corpos passam a se adaptar às novas limitações de maneira intensa e agradável.
Fazem parte do grupo de profissionais que atendem o projeto, o salva-vidas Carlos Pierretti, os professores de educação física Rosa Moreira e Ubiratan Mourão e as fisioterapeutas Márcia Anaia e Ana Cristina Couto, que acompanham os atuais e futuros atletas no Surf Especial.
Os interessados em fazer parte do Clube Mão na Borda, como futuros atletas e profissionais voluntários, podem preencher o cadastro na página do site: http://www.surfespecial.com.br/ no botão “voluntários”.
História do Surfe:Existem relatos da prática do que hoje conhecemos como surf ou surfe (em português), através do diário de bordo deixado pelo Capitão James Cook, que comandou os navios HMS Discovery e Resolution, em sua expedição para o Pacífico.
Informações e gravuras obtidas no site http://www.surfingforlife.com/history.html
Numa tentativa frustrada de encontrar uma passagem do oceano pacífico para o Atlântico, Cook teve que retornar com seus navios aportando no Big Island of Hawai'i. Neste episódio, ao tentar raptar um chefe de alta patente, ele foi assassinado pelos havaianos.
Em 1779 o Tenente James King, foi encarregado de terminar as narrativas encontradas no diário de bordo do Capitão Cook e nele, encontrou duas páginas descrevendo as pranchas utilizadas pelo povo de Kealakekua Bay na Costa de Big Island.
Segundo James King, Cook escreveu que cerca de 20 a 30 homens deslizavam sobre as ondas em pedaços de madeira oval com uma velocidade espantosa, porém muitos se quebravam nas pedras, devido a força da água.
King também escreveu que possivelmente o esporte de “equitação nas ondas” como era conhecido, foi praticado por reis e pessoas da alta sociedade da Polinésia.
Mas quando Cook chegou ao Havaí, ela era regida por tabus que orientavam a população sobre todos os regulamentos para um comportamento agradável aos Deuses, entre eles, como construir uma boa prancha e uma embarcação. As pranchas eram feitas em tábuas de 12 a 24 pés.
Uma gravura que surgiu em 1819, hoje exposta no Bishop Museum Archive, mostra a existência de pranchas desde aquela época. Em 1890, as pranchas ainda eram bem diferentes do que conhecemos hoje em dia.
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