Fibromialgia acomete 6% da população
A fibromialgia é uma síndrome dolorosa crônica, não inflamatória, que acomete 6% da população adulta. De acordo com a reumatologista e professora da UNINOVE, Márcia Veloso Kuahara, qualquer pessoa pode ter a doença, mas a incidência é de 15 mulheres para cada homem. Em sua tese de doutorado “A Percepção da Fibromialgia pela Mulher”, a professora observou que a maioria dessas mulheres é detalhista e perfeccionista. “São as melhores em casa e no trabalho até ficarem doentes”, observa.
Os principais sintomas da doença, segunda a médica, são dores pelo corpo, cansaço mesmo após dormir horas seguidas, fadiga, dores de cabeça, sensação de formigamento, agulhadas e inchaço, dores durante o período mestrual, rigidez no corpo pela manhã, sintomas de ansiedade e depressão, entre outros.
Como as dores parecem caminhar pelo corpo e os sintomas são variados, o paciente costuma ficar apavorado e com dificuldades de explicar ao médico o que sente. Segundo a especialistas, a média de tempo para o diagnóstico entre pacientes de classes A e B é de 5 anos e nas classes C e D, pode superar os 10 anos. “Essa dificuldade ocorre porque a doença não aparece em exames laboratoriais. Os médicos estão acostumados a valorizar apenas os exames laboratoriais e a maioria não têm tempo para ouvir o paciente. “Os pacientes ficam peregrinando de médico a médico, fazendo exames desnecessários que oneram o serviço de saúde público e privado, sem chegar a uma conclusão”, explica.
De acordo com a médica, a fibromialgia é uma doença crônica e seu tratamento deve ser multifocal. “O uso de medicamentos como antidepressivos, analgésicos e anti-inflamatórios deve ser aliado a exercícios físicos, massagens, acupuntura e pilates, entre outros”, diz. A prática de exercícios físicos, segundo a especialista, é a única maneira de aumentar a serotonina naturalmente. Entretanto, é preciso iniciar o tratamento com medicamentos para controlar a dor e dar condições para que o paciente consiga começar a se exercitar.
Pesquisa - O curso de medicina da Universidade Nove de Julho (UNINOVE) está recrutando mulheres com fibromialgia para participarem de uma pesquisa. O objetivo é avaliar os benefícios dos exercícios físicos e do pilates no tratamento da doença.
Para participar é necessário ter entre 18 e 50 anos, ter diagnóstico comprovado da doença e não realizar exercícios físicos com regularidade. As mulheres escolhidas terão acompanhamento médico do Ambulatório Integrado de Saúde da UNINOVE e vão se exercitar sob orientação de especialistas, duas vezes por semana.
As inscrições devem ser feitas com a pesquisadora Simone Ferreira, pelo tel. (11) 8214-4635.
*A fibromialgia é uma síndrome dolorosa crônica, não inflamatória, que acomete 6% da população adulta. De acordo com a reumatologista e professora da UNINOVE, Márcia Veloso Kuahara, qualquer pessoa pode ter a doença, mas a incidência é de 15 mulheres para cada homem. Em sua tese de doutorado “A Percepção da Fibromialgia pela Mulher”, a professora observou que a maioria dessas mulheres é detalhista e perfeccionista. “São as melhores em casa e no trabalho até ficarem doentes”, observa.
Os principais sintomas da doença, segunda a médica, são dores pelo corpo, cansaço mesmo após dormir horas seguidas, fadiga, dores de cabeça, sensação de formigamento, agulhadas e inchaço, dores durante o período mestrual, rigidez no corpo pela manhã, sintomas de ansiedade e depressão, entre outros.
Como as dores parecem caminhar pelo corpo e os sintomas são variados, o paciente costuma ficar apavorado e com dificuldades de explicar ao médico o que sente. Segundo a especialistas, a média de tempo para o diagnóstico entre pacientes de classes A e B é de 5 anos e nas classes C e D, pode superar os 10 anos. “Essa dificuldade ocorre porque a doença não aparece em exames laboratoriais. Os médicos estão acostumados a valorizar apenas os exames laboratoriais e a maioria não têm tempo para ouvir o paciente. “Os pacientes ficam peregrinando de médico a médico, fazendo exames desnecessários que oneram o serviço de saúde público e privado, sem chegar a uma conclusão”, explica.
De acordo com a médica, a fibromialgia é uma doença crônica e seu tratamento deve ser multifocal. “O uso de medicamentos como antidepressivos, analgésicos e anti-inflamatórios deve ser aliado a exercícios físicos, massagens, acupuntura e pilates, entre outros”, diz. A prática de exercícios físicos, segundo a especialista, é a única maneira de aumentar a serotonina naturalmente. Entretanto, é preciso iniciar o tratamento com medicamentos para controlar a dor e dar condições para que o paciente consiga começar a se exercitar.
Pesquisa - O curso de medicina da Universidade Nove de Julho (UNINOVE) está recrutando mulheres com fibromialgia para participarem de uma pesquisa. O objetivo é avaliar os benefícios dos exercícios físicos e do pilates no tratamento da doença.
Para participar é necessário ter entre 18 e 50 anos, ter diagnóstico comprovado da doença e não realizar exercícios físicos com regularidade. As mulheres escolhidas terão acompanhamento médico do Ambulatório Integrado de Saúde da UNINOVE e vão se exercitar sob orientação de especialistas, duas vezes por semana.
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