Nossos Vídeos

quinta-feira, 24 de abril de 2025

Heitor Werneck: a genialidade criativa no espectro autista como potência artística

Heitor Werneck - Foto: Divulgação


    Aos 58 anos, o produtor artístico Heitor Werneck é uma força criativa por trás de grandes eventos como a Parada LGBT de São Paulo e de outras regiões do Brasil, além da Virada Cultural de São Paulo. Diagnosticado tardiamente com autismo nível 2 de suporte, Heitor é um exemplo de superação e genialidade que rompe barreiras e inspira.

    Com QI de 423 e características da síndrome de Savant, Heitor transcende os desafios impostos pela hipersensibilidade aos estímulos e pelas dificuldades sociais próprias do espectro. Sua mente excepcional, no entanto, encontra na arte e na produção cultural um canal potente de expressão. Ele transforma seu universo interno em experiências que mobilizam milhões de pessoas nas ruas e nas redes, conectando causas, afetos e estética.

    “Meu cérebro não funciona dentro do padrão, mas ele encontra soluções que talvez um cérebro típico não encontrasse. A arte é onde tudo isso faz sentido”, afirma Werneck.

    Werneck começou sua carreira no meio cultural nos anos 1980 e construiu um currículo que passa por teatro, moda, ativismo e produção de eventos. Estilista, produtor cultural, é precursor do fetichismo no Brasil e idealizador da primeira festa liberal do país, o Projeto Luxúria. Fundou a Escola de Divinos, uma marca que foi um ícone e trouxe a moda underground brasileira como foco internacional e se tornou um grande referencial para cultura clubber.

    Heitor também atua como consultor em séries e filmes da HBO, Netflix, Globo e, entre as suas principais atividades, realiza ações sociais em prol de membros da comunidade LGBTQIAP+ voltadas para saúde, alimentação e acolhimento em parcerias com ONGs, empresas e órgãos do governo. Além de estar sempre engajado em campanhas de prevenção ao HIV e a promoção da sexualidade positiva.

    E desde 2017, quando assumiu a direção artística da Parada LGBT+ de São Paulo, Werneck é uma das figuras mais criativas e visionárias do evento, considerado o maior do mundo em número de participantes, ao desenvolver um importante papel em ajudar a transformá-lo em uma plataforma de impacto estético e político.

    Em 2025, o tema escolhido da Parada LGBT de São Paulo — “Velhices” — também se conecta com sua jornada pessoal de descoberta e autocompreensão na maturidade.

 “Durante muito tempo, envelhecer era algo que eu temia. Hoje, é parte da minha libertação.     
    Descobrir que sou neurodivergente nessa etapa da vida me ajudou a dar nome ao que antes era apenas dor, cansaço e mal-entendidos. Mas também me trouxe uma nova potência criativa. Na arte, eu não preciso traduzir o que penso. Eu mostro”, afirma o produtor.

    Pessoas com síndrome de Savant apresentam habilidades extraordinárias em áreas específicas — como música, matemática ou arte — ao mesmo tempo em que enfrentam dificuldades em outras esferas cognitivas ou sociais. No caso de Werneck, o hiperfoco e a memória detalhista e uma capacidade incomum de conexão criativa entre ideias são ferramentas valiosas na concepção dos desfiles, carros alegóricos, performances e discursos que compõem a Parada.

    Essas características, presentes em uma pequena parcela de pessoas autistas, combinadas com o envolvimento de Heitor nas pautas LGBTQIAPN+, fazem dele um nome singular na produção cultural brasileira.

    Mesmo assim, a jornada não é simples. “A cidade é barulhenta, intensa, invasiva. Preciso de longos períodos de silêncio para conseguir me regular. E o trabalho em equipe exige uma energia emocional que nem sempre tenho disponível”, confessa.

    Além de sua atuação artística, Werneck é um defensor da inclusão de pessoas neurodivergentes no mercado criativo e da visibilidade das múltiplas vivências dentro da população LGBTQIAPN+. Seu trabalho é reconhecido não apenas por sua excelência técnica, mas por sua sensibilidade em representar subjetividades diversas com autenticidade e beleza.

    “Existe um apagamento grande das neurodivergências na cultura queer. Ser autista e gay, ser artista e autossuficiente, ser velho e criativo — tudo isso quebra expectativas que nos são impostas”, assinala.

    Para ele, a edição de 2025 da Parada será uma oportunidade não apenas de celebrar as velhices LGBTQIA+, mas também de ampliar o debate sobre neurodiversidade, inclusão e longevidade com dignidade.

    “Ser autista não é limitação. É apenas uma forma diferente — e, muitas vezes, brilhante — de perceber o mundo”, conclui.

    Neste momento em que a Parada de São Paulo propõe refletir sobre o envelhecimento da população LGBT+, Heitor Werneck se torna símbolo vivo da interseccionalidade entre idade, neurodivergência, arte e resistência.


Saiba mais:


A sigla LGBTQIAPN+ representa uma diversidade de identidades de gênero e orientações sexuais. Cada letra da sigla tem um significado específico:

L - Lésbicas: Mulheres que se atraem emocional e sexualmente por outras mulheres.
G - Gays: Homens que se atraem emocional e sexualmente por outros homens. O termo também pode ser usado de forma geral para se referir a pessoas homossexuais.
B - Bissexuais: Pessoas que se atraem emocional e sexualmente por mais de um gênero.
T - Transgêneros: Pessoas cuja identidade de gênero não corresponde ao sexo que lhes foi atribuído ao nascimento.
Q - Queer: Um termo abrangente que pode se referir a pessoas que não se encaixam nas normas tradicionais de gênero e sexualidade. Algumas pessoas usam "queer" como uma identidade política ou de resistência.
I - Intersexuais: Pessoas que nascem com características sexuais (genitais, gônadas e/ou cromossomos) que não se encaixam nas definições típicas de masculino ou feminino.
A - Assexuais: Pessoas que sentem pouca ou nenhuma atração sexual por outros, ou que têm uma orientação sexual não convencional. "A" também pode representar "aliados", que são pessoas que apoiam a comunidade LGBTQIA+.
P - Pansexuais: Pessoas que se atraem por outros independentemente de seu gênero, enfatizando a atração por pessoas como indivíduos, em vez de categorizá-las com base em seu gênero.
N - Não-binários: Pessoas que não se identificam exclusivamente como homens ou mulheres, podendo ter uma identidade de gênero que mistura elementos de ambos ou que não se encaixa em nenhuma dessas categorias.

O símbolo "+" é utilizado para incluir outras identidades e orientações que não estão especificamente representadas nas letras anteriores, reconhecendo a diversidade e a complexidade das experiências humanas em relação à sexualidade e gênero.


***




sexta-feira, 18 de abril de 2025

Ministério dos Povos Indígenas Oferece Bolsas de Estudo para Formação de Diplomatas Indígenas




O Ministério dos Povos Indígenas, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), lançou um programa de bolsas de estudo para indígenas que desejam se tornar diplomatas. A iniciativa visa apoiar o ingresso de pessoas indígenas na carreira diplomática mediante a concessão de bolsas-prêmio para custear estudos preparatórios ao Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD).

Detalhes do Programa:


Número de Vagas: Serão ofertadas duas vagas para indígenas que prestarão o concurso.

Parceria: A parceria envolve o Ministério dos Povos Indígenas, o MRE, por meio do Instituto Rio Branco, e o CNPq.

Objetivo: Incentivar e apoiar a participação indígena na carreira diplomática, promovendo a diversidade e a inclusão na política externa brasileira.

Importância da Iniciativa


A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, destacou a importância da iniciativa, afirmando que os povos indígenas alcançam protagonismo nos espaços de incidência internacional. O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, enfatizou a relevância da presença indígena na COP 30, que será realizada na Amazônia, e ressaltou a importância dos povos indígenas na conservação do meio ambiente e na proteção da biodiversidade.

Programa Kuntari Katu


A iniciativa está ligada ao Programa Kuntari Katu, que visa formar jovens líderes indígenas em temas relacionados à governança global. O programa é uma iniciativa conjunta entre os Ministérios dos Povos Indígenas, do Meio Ambiente e Mudança do Clima e das Relações Exteriores.


Mentoria e Apoio


Além das bolsas de estudo, o Instituto Rio Branco lançará um grupo de mentoria para os indígenas beneficiados pela ação afirmativa. Os cursistas do Kuntari Katu atuarão como monitores para colaborar na formação dos candidatos indígenas bolsistas.

***




segunda-feira, 14 de abril de 2025

Equipe médica detalha complexidade da cirurgia de Bolsonaro e destaca desafios no pós-operatório

Ilustração criada por IA


    Durante a primeira coletiva de imprensa após a cirurgia do ex-presidente Jair Bolsonaro, realizada segunda-feira (14/4), os médicos responsáveis explicaram os aspectos técnicos do procedimento e os cuidados essenciais para garantir sua recuperação. A operação teve como foco principal a correção de uma obstrução intestinal, condição que, segundo os profissionais, poderia ter evoluído para complicações graves se não fosse tratada com urgência.

    Cirurgia de alta complexidade


    A equipe médica revelou que a intervenção, com duração aproximada de 12 horas, exigiu a aplicação de técnicas avançadas de reparo intestinal. O procedimento combinou métodos minimamente invasivos com abordagens cirúrgicas abertas, com o objetivo de remover o bloqueio e restabelecer a perfusão sanguínea adequada nas áreas afetadas.

    Segundo os médicos, a cirurgia exigiu coordenação intensa entre cirurgiões, anestesistas, enfermeiros e técnicos especializados. A complexidade foi agravada pelo histórico cirúrgico do paciente, que já passou por múltiplas intervenções após o atentado a faca em 2018. Fragmentos deixados do incidente e aderências formadas ao longo dos anos aumentaram o risco e a dificuldade do procedimento.
Pós-operatório exige vigilância constante

    A equipe médica ressaltou que o período pós-operatório representa um dos momentos mais delicados da recuperação. Entre os principais desafios estão o risco de infecções, a possibilidade de novas aderências e a vigilância sobre a funcionalidade do trato intestinal.

    Medidas adotadas incluem:

    Cuidados intensivos: Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde tem seus sinais clínicos monitorados continuamente. Exames de imagem são realizados com frequência para detectar qualquer anormalidade precoce.

    Controle de infecções: Para evitar infecções hospitalares, estão sendo administrados antibióticos profiláticos e adotados protocolos rigorosos de assepsia. A equipe também destacou o uso de equipamentos esterilizados e técnicas avançadas de descontaminação.

    Avaliação funcional intestinal: Testes regulares são aplicados para verificar o funcionamento do intestino após a cirurgia, com foco na detecção precoce de complicações como obstruções residuais ou falhas circulatórias.

    Gestão da dor e reabilitação: O controle da dor é essencial para permitir a mobilização precoce do paciente, medida importante para reduzir riscos como trombose e acelerar a recuperação geral.

    Os médicos destacaram que o estado clínico de Bolsonaro, até o momento, é considerado estável. A equipe seguirá com atualizações periódicas sobre sua evolução nas próximas 48 horas.


Assista:



***

PRA VOCÊ QUE É NOSSO LEITOR UM PRESENTINHO ESPECIAL:

CUPOM DE 30% DE DESCONTO PARA COMPRAS NA TEMU

⭐️Resgate seu pack de cupons de R$300 agora! 
ou busque por acv608898 na Temu 
para receber 30% de desconto! 

Ganhe 💰R$300 diretamente no aplicativo da Temu, aqui: 

Mais uma surpresa para você! 
ou pesquise inb028097 para ganhar juntos comigo🤝!


sexta-feira, 11 de abril de 2025

Povos Originários se Unem em Brasília Contra o Marco Temporal

21ª Edição do Acampamento Terra Livre - Foto: Fabio  Rodrigues-Pozzebom/Agência  Brasil



    Na recente edição do 21º Acampamento Terra Livre, os indígenas e demais povos originários se reuniram em Brasília para afirmar seus direitos e destacar a importância da demarcação das terras, tema que perpassa a discussão sobre o marco temporal. O evento, que contou com a participação expressiva de tribos indígenas e representantes das comunidades, reafirmou a necessidade de proteger os territórios ancestrais e garantir o respeito às tradições culturais.

    Durante a manifestação, líderes e participantes enfatizaram a urgência de combater políticas que limitam a demarcação e favorecem o agronegócio, além de evidenciar a resistência contra o marco temporal, uma norma que tem sido utilizada para restringir o reconhecimento das terras dos povos originários. A mobilização, considerada a maior desse tipo no país, também contou com manifestações de solidariedade e apoio de importantes personalidades, reforçando o vínculo entre os direitos indígenas e a preservação ambiental.

    Em diversas sessões, os líderes indígenas abordaram a importância de políticas públicas que valorizem suas culturas e garantam a aplicação efetiva das leis de demarcação de terras. A presença de representantes governamentais complementou as discussões, trazendo para o debate medidas que visam reparar danos históricos, promover respeito às tradições e assegurar a integridade dos territórios indígenas. 

    Além dos discursos, a manifestação em Brasília contou com uma série de apresentações culturais que reforçaram a identidade dos povos originários, celebrando suas raízes e enfatizando a importância da união na luta contra o marco temporal e pelas demarcações legítimas das terras indígenas. Em paralelo, foi ressaltado o papel fundamental que o Acampamento Terra Livre vem desempenhando ao longo dos anos como espaço de resistência e reivindicação dos direitos dos povos originários.

    A 21ª edição do Acampamento Terra Livre demonstrou o vigor da mobilização dos povos originários, que continuam a lutar pela demarcação de territórios e pela defesa de seu modo de vida frente às imposições do marco temporal. A manifestação em Brasília não só reafirmou o compromisso dos indígenas com a preservação de suas terras e culturas, mas também destacou a importância do diálogo entre sociedade civil e governo para a construção de políticas inclusivas e sustentáveis.

    A Força da União entre as Tribos Indígenas


    Um aspecto que se destacou no Acampamento Terra Livre foi a demonstração de solidariedade e união entre diversos grupos que, historicamente, enfrentaram desafios distintos, mas que compartilham uma luta comum. Essa união revela que os povos indígenas estão cada vez mais organizados e conscientes de seu papel não apenas na preservação de suas culturas, mas também na defesa do meio ambiente e dos direitos humanos de forma geral.

    A articulação entre tribos indígenas se estende para além das fronteiras nacionais, conectando comunidades de diferentes regiões com uma rede de apoio que fortalece a resistência contra medidas que possam comprometer a integridade dos territórios. A manifestação em Brasília, com seus confrontos e reivindicações, é um exemplo claro de como a união entre povos originários pode transformar a narrativa política e pressionar por mudanças concretas.
    
    Essa solidariedade também se reflete na forma como as fotos e os registros audiovisuais têm sido capturados e divulgados. Cada imagem transmite a força coletiva dos tribos indígenas e demonstra um compromisso com a causa que vai além das palavras: trata-se de uma ação concreta para transformar uma realidade de exclusão e vulnerabilidade em uma realidade de respeito e dignidade para os povos originários do Brasil.

Assista:




***

PRA VOCÊ QUE É NOSSO LEITOR UM PRESENTINHO ESPECIAL:

CUPOM DE 30% DE DESCONTO PARA COMPRAS NA TEMU

⭐️Resgate seu pack de cupons de R$300 agora! 
ou busque por acv608898 na Temu 
para receber 30% de desconto! 

Ganhe 💰R$300 diretamente no aplicativo da Temu, aqui: 

Mais uma surpresa para você! 
ou pesquise inb028097 para ganhar juntos comigo🤝!


terça-feira, 8 de abril de 2025

Tomas Barrios Vera é o vencedor da 15ª edição do Torneio Internacional de Tênis de Campinas

 


Chileno vence e chega ao seu quinto ATP Challenger


Tomas Barrios Vera, de 27 anos, conquistou o título do 15º Campeonato Internacional de Tênis de Campinas e chegou ao seu quinto título de ATP challengers. No confronto final, o cabeça de chave número um do torneio fez valer seu favoritismo e venceu Alvaro Guillen Meza, do Equador, em dois sets, com parciais de 6/4 6/3, em uma hora e 34 minutos. Com este título, Barrios Vera torna-se o segundo chileno a conquistar o título do torneio mais tradicional do calendário brasileiro. Antes dele, Cristian Garín venceu a etapa de 2018.

A chuva que se fez presente nos últimos dias em Campinas deu uma trégua e a decisão do ATP Challenger de Campinas aconteceu com céu aberto e arquibancadas lotadas, além de todos os elementos de um grande jogo. Mesmo com a torcida a favor do carismático Guillen Meza, de 22 anos, Barrios Vera conseguiu segurar o ímpeto do jovem equatoriano e perdeu apenas um game de seu serviço durante toda partida.

“Foi uma semana muito dura e de muito trabalho, mas muito contente. Estou grato por conseguir jogar bem, principalmente nos dois primeiros jogos e continuar crescendo durante o torneio. A verdade é que me sinto muito bem no Brasil e jogar aqui (em Campinas) é muito agradável e todos fazem com que o clima fique muito bom”, comentou Barrios Vera.

Guillen Meza esbanjou simpatia durante toda cerimônia de premiação e compartilhou suas impressões sobre a semana após a final.

"Fico feliz com a semana que tive e sigo mais confiante no trabalho que estamos fazendo. Hoje foi uma partida dura. Ele é um jogador muito bom e teve muita qualidade. Creio que foi um bom jogo, as condições um pouco difíceis, havia muito vento. Tenho que dar crédito para ele porque fez uma grande partida taticamente em todos os sentidos", disse Guillen Meza.

Com este título, o chileno que já chegou a 93ª posição no ranking mundial, agora ocupará a 128ª colocação. O finalista equatoriano sobe de 243ª para 210, no ranking da ATP.

Barrios Vera encerrou com entusiasmo: “É muito importante continuar pontuando e subindo no ranking mundial ". O campeão em Campinas leva para casa US$14.200 e 75 pontos no ranking ATP, enquanto o vice-campeão recebe US$8.330 e 44 pontos.

O campeão já está a caminho dos Estados Unidos onde jogará no Sarasota Open, na chave principal. Meza confirmou presença no ATP Challenger 50 de Porto Alegre, no final de abril. Antes disso, disse participar do ATP de Tucuman.

Na cerimônia de premiação os finalistas receberam um prato troféu exclusivo da Vivara, além de um relógio e um "coin" também da Vivara, marca brasileira de joias e acessórios luxuosos.

A 15º edição do ATP Challenger de Campinas, é incentivado por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte, e conta com o copatrocínio de Kia – Carro Oficial, Vivara, Philco, Stella Artois Pure Gold, Alupar, Taesa, Costa do Sauípe – Parques e Resorts, Azul Linhas Aéreas – Transportadora Oficial, INNI Sports – Bola e Roupa Oficial, Faixa Azul, Aberje, Eletromidia e Federação Paulista de Tênis.

O evento é realizado na Sociedade Hípica de Campinas, e integra o calendário mundial ATP Challenger Tour. A realização é do Instituto Sports.

Confira abaixo a lista com todos os campeões de simples e duplas.

Campeões de Simples:
2011 – Maximo Gonzalez (ARG)
2012 – Guido Pella (ARG)
2013 – Guilherme Clezar (BRA)
2014 – Diego Schwartzman (ARG)
2015 – Facundo Arguello (ARG)
2016 – Facundo Bagnis (ARG)
2017 – Gastão Elias (POR)
2018 – Cristian Garín (CHI)
2019 – Juan Pablo Varillas (PER)
2020 – Francisco Cerundolo (ARG)
2021 – Sebastian Baez (ARG)
2022 – Jan Choinski (GBR)
2023 – Thiago Monteiro (BRA)
2024 – Tristan Boyer (EUA)
2025 – Tomas Barrios Vera (CHI)

Campeões de Duplas:
2011 – Marcel Felder (URU)/ Caio Zampieri (BRA)
2012 – Marcelo Demoliner (BRA) / João Souza (BRA)
2013 – Guido Andreozzi (ARG) / Maximo Gonzales (ARG)
2014 – Facundo Bagnis (ARG / Diego Schwartzman (ARG)
2015 – Andres Molteni (ARG) / Hans Podlipnik-Castillo (CHI)
2016 – Federico Coria (ARG) / Tomas Lipovsek Puches (SLO)
2017 – Maximo Gonzales (ARG) / Fabricio Neis (BRA)
2018 – Hugo Dellien (BOL) / Guillermo Duran (ARG)
2019 – Orlando Luz (BRA) / Rafael Matos (BRA)
2020 – Sadio Doumbia (FRA) / Fabien Reboul (FRA)
2021 – Rafael Matos (BRA) / Felipe Meligeni Alves (BRA)
2022 – Boris Arias (BOL) / Federico Zeballos (BOL)
2023 – Guido Andreozzi (ARG) / Guillermo Duran (ARG)
2024 – Mateus Alves (BRA) / Orlando Luz (BRA)
2025 – Mariano Kestelboim (ARG) / Gonzalo Villanueva (ARG)


***