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domingo, 1 de novembro de 2015

Daimler apoia iniciativa brasileira de transformação social pelo esporte‏


Membro fundador da entidade internacional Laureus Sport for Good, a Companhia apoia o Instituto “Bola pra Frente”, liderado pelo ex-jogador Jorginho, tetracampeão mundial pela seleção brasileira

· Wilfried Porth (membro do Board de Administração da Daimler AG) e Hugo Porta (membro da Laureus Academy e um dos maiores atletas da história do rugby) visitaram a sede da entidade no Rio de Janeiro, conhecendo as atividades que envolvem cerca de 900 jovens por ano

· Ação segue os princípios de Responsabilidade Social Corporativa do Grupo Daimler

A Daimler AG é um dos membros criadores da Fundação Laureus Sport for Good, movimento que engloba também a Academia Laureus World Sports e o tradicional Prêmio Laureus World Sports. Promovendo o uso do esporte como ferramenta de transformação social, a entidade atua em 35 países, apoiando mais de 150 projetos que vêm mudando a vida de milhões de crianças e adolescentes. Além disso, busca promover e reconhecer atletas e equipes pela excelência do desempenho, premiando as grandes lendas do esporte.

No Brasil, a Fundação Laureus Sport apoia duas iniciativas lideradas por ex-jogadores tetracampeões pela seleção brasileira na Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos: o Instituto “Bola pra Frente”, criado por Jorginho no Rio de Janeiro, e a Fundação “Gol de Letra”, implantada por Raí e Leonardo em São Paulo e no Rio de Janeiro.

No dia de ontem, o trabalho realizado pelo “Bola pra Frente” ganhou novo apoio da Companhia, o que foi reafirmado pela visita de Wilfried Porth, membro do Board de Administração da Daimler AG e responsável por Recursos Humanos e Relações Trabalhistas, como também por IT e pela unidade de negócios da Mercedes-Benz Vans.

Juntamente com Wilfried Porth estiveram presentes Hugo Porta, membro da Laureus Academy, considerado o maior jogador de rugby da Argentina e um dos maiores do mundo; Anita Greiner, responsável pelas atividades ligadas ao Laureus na Mercedes-Benz da Alemanha; e Luiz Carlos Moraes, diretor de Comunicação Corporativa e Relações Institucionais da Mercedes-Benz do Brasil.

O grupo foi recebido por Jorginho Campos, consagrado jogador da seleção brasileira e hoje técnico de futebol, e por Victor Ladeira, diretor do Instituto. Além de participar de atividades com os jovens no campo de futebol, os visitantes assistiram a uma apresentação da “Branda”, uma banda formada pelos próprios adolescentes da instituição.

Na oportunidade, a Daimler realizou a entrega de bonés e bolas de futebol para uso pela entidade. A Companhia já doou um veículo Sprinter e 1.350 pares de chuteiras, que foram enviadas da Alemanha após uma campanha de doação voluntária organizada pela Mercedes-Benz e por Franz Beckenbauer, ex-craque da seleção alemã.

Parceria alinhada com a Responsabilidade Social Corporativa


Inspirada no lema “Esporte pelo bem”, a Fundação Laureus Sport for Good atravessa fronteiras para unir pessoas no contexto da educação por meio do esporte, arrecadando fundos para projetos de treinamento e educação para jovens em ambientes desafiadores.

“A Daimler é uma parceira global da Laureus desde sua fundação, em 2000”, informa Luiz Carlos Moraes. “Seguindo seus princípios de Responsabilidade Social Corporativa, a Companhia apoia e promove os objetivos e os valores deste programa global sem fins lucrativos, com o objetivo de minimizar problemas sociais por meio do esporte”.

Sobre o Instituto “Bola pra Frente”

Criado há 15 anos, o Instituto “Bola pra Frente” ocupa uma área de cerca de 12.000 metros quadrados, no bairro de Deodoro, na cidade do Rio de Janeiro. Anualmente, atende, em média, 900 jovens. A entidade busca motivar crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social a sonharem com um futuro diferente. Além de incentivar os sonhos, o Instituto aponta caminhos para que eles se tornem reais por meio do esporte, da educação, arte e cultura e qualificação profissional.

O “Bola pra Frente” criou e consolidou uma metodologia de intervenção social própria, que utiliza o esporte educacional para possibilitar a promoção de crianças, adolescentes, jovens e seus familiares que vivem em situação de vulnerabilidade. Com isso, amplia o conceito de “craque” para habilidades reconhecidas não apenas no esporte, mas principalmente em outros núcleos em que a criança e o adolescente estão inseridos: a família, a escola e a comunidade.

Sobre a Daimler AG

Com mais de 125 anos de tradição e de conquistas pioneiras, a Daimler AG é o maior fabricante mundial de veículos comerciais, oferecendo ao mercado global um amplo portfólio de produtos, como os caminhões das marcas Mercedes-Benz, Freightliner, Fuso, Western Star, Thomas Built Buses e BharatBenz; ônibus Mercedes-Benz e Setra; vans Mercedes-Benz. A Daimler é também um dos maiores fabricantes de automóveis do mundo, destacando-se pelas marcas Mercedes-Benz, AMG, Maybach e smart.

A Daimler está presente no País por meio da Mercedes-Benz do Brasil. Próxima de completar 60 anos de atuação, o que irá ocorrer em 2016, a Empresa é a maior e mais tradicional fabricante de caminhões e ônibus da América Latina.

A unidade brasileira é responsável por todos os negócios do Grupo Daimler na América Latina, bem como pela operação de cinco unidades industriais. São três unidades no Brasil (caminhões, chassis de ônibus e agregados são produzidos em São Bernardo do Campo/SP; caminhões em Juiz de Fora/MG; e central de distribuição de peças e atividades de pós-venda em Campinas/SP); uma planta na Argentina (para fabricação de veículos das linhas Sprinter e Vito, caminhões e chassis de ônibus); e uma unidade na Colômbia (montagem de chassis de ônibus).


Nota em repúdio à PEC 215 e em solidariedade aos Guarani Kaiowá e ao CIMI

O Conselho Nacional da Comissão Pastoral da Terra, CPT, composto pelos 21 Regionais que cobrem todos os estados do Brasil, terminou no dia 28 de outubro, sua reunião iniciada no dia 26, no Centro de Formação Vicente Cañas, em Luziânia, GO, sob o impacto da aprovação, na noite anterior, pela Comissão Especial da Demarcação de Terras Indígenas, do substitutivo do relator, deputado Osmar Serraglio, PMDB-PR, sobre a Proposta de Emenda à Constituição, PEC 215/2000, que transfere do Executivo para o Legislativo a palavra final sobre a demarcação de Terras Indígenas.

Esta aprovação não nos surpreendeu, tendo em vista a composição desta comissão subordinada inteiramente aos interesses dos ruralistas que formam a bancada mais forte e retrógada desta Câmara Federal, como nunca antes, majoritariamente de costas para o povo brasileiro. Uma bancada eleita, sobretudo, com os recursos do agronegócio subsidiado pelo Estado e que é herdeira da tradição colonialista e escravagista que percorreu a história desta terra desde a invasão portuguesa.

Em nota do dia 08 de setembro passado, frente à reiterada violência contra os Guarani Kaiowá, já identificávamos uma “institucionalização de um Estado de exceção e de barbárie”, o que está se agravando. Em pleno século XXI, quando se supunha que os ares civilizatórios tivessem soprado com força sobre toda a sociedade, vemos que as mesmas posturas e bandeiras reacionárias são hasteadas bem alto, sacramentando o abuso do direito por uma minoria privilegiada, relegada ao ostracismo e esquecimento a imensa maioria do povo brasileiro. Entre as maiores vítimas, os povos autóctones, ocupantes milenares de nosso território, catequizados e escravizados, cujo conhecimento e trabalho, forneceram no início da colonização a base do processo de produção da riqueza e da identidade cultural deste país. A eles, desde 1.500 até hoje se nega o direito aos territórios que lhes pertencem por tradição e direito legal, conforme a Constituição Federal de 1988. Trocados por uma falaciosa modernidade, busca-se limitar incessantemente sua presença, como se fossem entraves e empecilhos ao “desenvolvimento”, ao ”progresso”, mesmo que à custa de genocídio e da negação da história.

O substitutivo do deputado Osmar Serraglio é muito pior do que as versões anteriores da proposta, porque além de transferir ao Congresso a decisão final sobre a demarcação de Terras Indígenas, territórios quilombolas e unidades de conservação no Brasil, atualmente sob responsabilidade do Poder Executivo, também proíbe as ampliação de área de Terras Indígenas já demarcadas. E fixa o dia 5 de outubro de 1988 – cruel ironia –, data em que a Constituição foi promulgada, como "marco temporal" para definir o que são as terras permanentemente ocupadas por indígenas e quilombolas. Isso significa que não terão direito a terra se não a ocupavam em 1988. Assim, todo o processo de expulsão e esbulho praticado ao longo da história, de modo especial em épocas mais recentes do século XX, é considerado ato definitivo e sem retorno.

A sanha da bancada ruralista no Congresso Nacional se repete no âmbito dos estados, de modo particular daqueles onde a questão indígena é mais crítica. Caso do Mato Grosso do Sul, onde os cerca de 30 mil Guarani Kaiowá, enxotados de seus territórios nos de 1940 e 1950, foram confinados em áreas exíguas e hoje sofrem todo tipo de violência. Sem seu Tekohá, sua Casa Comum, eles não existem, por isso o crescente número de suicídios, em especial entre jovens.

Se contra eles é genocídio, a violência recai também sobre outros povos indígenas e comunidades tradicionais e sobre aqueles que os apoiam e defendem, de modo especial o Conselho Indigenista Missionário, CIMI. Ao CIMI muito se deve da preservação das terras e das culturas indígenas, por isso é atacado com a aprovação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, CPI, na Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul, que quer imputar a esta pastoral a responsabilidade pela ação consciente, soberana e efetiva dos indígenas na defesa de seus direitos territoriais. Como não aceitam os indígenas como sujeitos de direito, mesmo garantido pela Constituição, que os parlamentares devem respeitar e pela qual devem zelar, inventam que os indígenas estão sendo insuflados por quem os respeita e defende seus direitos.

O Conselho Nacional da CPT quer por esta nota expressar sua mais irrestrita solidariedade ao Povo Guarani Kaiowá e ao CIMI, que tanto tem inspirado a CPT, desde suas origens há 40 anos. Sabemos que estes ataques e agressões só farão com que se fortaleçam nesta dura e impostergável missão de preservar a vida dos nossos povos e os ideais civilizatórios e democráticos da nação brasileira.

O Conselho Nacional da CPT, neste cenário de uma aridez violenta, vive a esperança de que o Deus de Jesus Cristo e Nhanderu, Deus dos Guarani, derramem um orvalho benfazejo sobre a Plenária do Congresso Nacional, para que recobre a razão de ser deste poder da República e reprove definitivamente esta PEC. A partir daí a diversidade e a riqueza milenar dos povos originários desta nação não mais sejam silenciadas e invisibilizadas, mas reconhecidas e prezadas, seus direitos proclamados e garantidos.

Luziânia, 28 de outubro de 2015.

Dom Enemésio Lazzaris

Presidente da CPT e em nome do Conselho Nacional da CPT



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Correios traz para São Paulo o espetáculo “De Íris ao Arco-íris”

De Íris ao Arco-Íris
O público da capital poderá se divertir e, ao mesmo tempo, se emocionar com o espetáculo infantil“De Íris ao Arco-íris”, de Recife (PE). A peça, patrocinada pelos Correios, integra o projeto NO RASTRO DAS SETE CORES: DE ÍRIS AO ARCO-ÍRIS, que prevê a apresentação do espetáculo por diversas cidades, entre elas São Paulo, Rio de Janeiro, Angra e Santos, e também a realização da oficina para crianças surdas Brincando com sombras. O projeto acontece gratuitamente no Teatro MuBE Nova Cultural, dias 25 e 26 de novembro.

O espetáculo é uma adaptação do conto de fadas homônimo escrito por Jorge de Paula, que também assina a direção da encenação, e conta a lúdica história da lagarta Íris, que faz de tudo para chegar ao reino encantado. Certo dia, ao se transformar em uma borboleta de cores exuberantes, Íris aparece de surpresa na festa de aniversário do rei do Jardim Sereno de Manhãzinha, Muito Calor à Tardinha e, por não se submeter aos caprichos desse truculento soberano, é expulsa do jardim. Mesmo assim, ela não desistirá de chegar ao reino que tanto deseja.

A encenação de Jorge de Paula foi desenvolvida para que crianças surdas também possam fruir do espetáculo teatral. A peça não possui falas e se caracteriza como teatro de sombras e bonecos. O universo das crianças, cotidianamente estimuladas por desenhos animados e histórias em quadrinhos, foi a inspiração do artista gráfico pernambucano Luciano Félix, responsável por desenvolver as silhuetas utilizadas na encenação. A obra é uma criação coletiva que dá voz à inquietação artística e pessoal de jovens criadores, graduados em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Pernambuco –UFPE, que motivados pelo interesse em investigar o Teatro para Infância e Juventude e o Teatro de Formas Animadas, se juntaram a fim de pesquisar estas linguagens e construir uma encenação que tem como público alvo crianças surdas.

Este projeto foi contemplado pelo patrocínio dos Correios e o incentivo cultural do Governo Estado de Pernambuco (Funcultura-PE). A direção de produção da turnê é da Decanter Articulações Culturais.

FICHA TÉCNICA

Texto dramático: Criação coletiva a partir da obra De Íris ao Arco-íris, de Jorge de Paula.
Encenação: Jorge de Paula.
Elenco: Andréa Veruska, Iara Campos, Íris Campos, Jorge de Paula e Lucélia Albuquerque.
Design de luz: Eron Villar
Operação de luz: Eron Villar e Dado Sodi.
Criação de silhuetas e programação visual: Luciano Félix.
Cenografia e indumentária: Marcondes Lima.
Confecção de bonecos e adereços: Henrique Celibi.
Trilha sonora original e execução: Júlio Morais.
Técnicos de palco: Kátia Virgínia e Gustavo Teixeira.
Registro fotográfico: Angélica Gouveia, Júlio Morais e Zé Barbosa
Direção de produção e administração: Karla Martins (Decanter Articulações Culturais).
Produção executiva e elaboração de projeto: Andréa Veruska, Jorge de Paula e Karla Martins.
Produção local Rio de Janeiro e Angra dos Reis: Cyntia C (Artemosfera Produções)
Produção local: São Paulo e Santos: Renata Araújo (Impacto R Cultura e Arte) e Fernanda Moura (Palimpsesto Cultura e Arte)
Assessoria de imprensa: André Moretti (Moretti Cultura e Comunicação)
Realização: Phaelante & Phaelante LTDA


SERVIÇO DA TURNÊ:
NO RASTRO DAS SETE CORES: DE IRIS AO ARCO-ÍRIS
Entrada gratuita
Para Quem: Crianças a partir de 04 anos (espetáculo) e de 07 a 12 anos (oficinas)
Duração: 50 min.


RIO DE JANEIRO
ESPETÁCULO
16/11 e 17/11, às 15h30.
Local: Teatro Municipal Gonzaguinha (RJ)
Endereço: Rua Benedito Hipólito, nº 125, Praça XI – Centro. Rio de Janeiro/RJ - Telefones para contato: (21) 2224-3038 / 2224-8300 / 2224-2628.


OFICINA
Dia 17/11, das 9h às 12h.
Local: Centro Municipal de Artes Calouste Gulbenkian,
Endereço: Rua Benedito Hipólito, 125 (Praça Onze) - Centro - Rio de Janeiro / RJ – A oficina acontecerá na sala 303

ANGRA DOS REIS
ESPETÁCULO
Dias 19/11 (16h) e 20/11 (16h e às 20h)
Local: Teatro Municipal de Angra dos Reis Teophilo Massad
Endereço: Praça Guarda Mário Greenhalgh, s/n, São Bento. Centro - Telefones para contato: (24) 3367-1055


OFICINA
Dia 19/11 - Oficina Brincando com sombras, 9h às 12h.
Local: Centro Cultural Teophilo Massad
Endereço: Praça Guarda Mário Greenhalgh, s/n, São Bento. Centro - Telefones para contato: (24) 3367-1055

SÃO PAULO ESPETÁCULO
Dia 25/11 e 26/11 - às 15h
Local: Teatro MuBE Nova Cultural (SP)
Av. Europa, 218 - Jardim Europa - Telefones para contato: (11) 43017521.

OFICINA
Dia 24 - Oficina Brincando com Sombras, das 14 às 17h.
Local: Caleidoscópio Comunicação e Cultura
Endereço: Rua José Nobre, 1, Vila Maria Alta, São Paulo, SP – Telefone para contato: (11) 28557083


SANTOS ESPETÁCULO
Dia 27/11 (16h) e 28/11 (17h30)
Teatro do SESC Santos (SP)
Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136, Aparecida. Santos – SP - Telefone para contato: (13) 3278-9800

OFICINA
Dia 28/11 - Oficina Brincando com Sombras, das 11h às 14h.
SESC Santos (SP)
Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136, Aparecida. Santos – SP - Telefone para contato: (13) 3278-9800


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