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segunda-feira, 4 de maio de 2009

EXPOSIÇÃO COM TELAS DE MANGÁ E PRATOS ORIENTAIS

Sea House – Novo Cardápio e Vernissage de Telas Mangá
O restaurante Sea House de gastronomia japonesa que completa 20 anos em julho lança um cardápio inspirado na magia do Outono Japonês no dia 9 de maio de 2009 às 19h na sua unidade da Alameda Lorena, 1267, Jardins, junto com a vernissage dos artistas Alex Oliveira da Silva e Wagner Portela Silva que irão expor telas feitas com a técnica de aerocolor com temas de mangá.

Exposição de Telas Mangá

O restaurante Sea House traz para o mês de Maio, a exposição de telas: “Sushi & Arte Mangá”, produzidas pela equipe Akemi Aerocolor em técnicas de aerocolor. A parceria com a Akemi já é antiga, a unidade do Jardins teve o seu piso superior decorado pela dupla.

O restaurante estava à procura de algo inovador para apresentar em virtude da comemoração do seu vigésimo aniversário. A arte mangá veio de encontro ao que perfil desejado. É mais uma contribuição adicional da cultura japonesa ao cotidiano brasileiro, que mantém vivo o intercâmbio cultural entre os dois países.

A Akemi Aerocolor é formada por artistas que possuem 15 anos de experiência com a técnica aerocolor. Fizeram inúmeros trabalhos que estão espalhados pela cidade: fachadas externas, muros, quadros, decoração de interiores e hoje prestam serviço para oito arquitetos.

Os artistas resolveram focar os seus novos trabalhos na junção entre a arte mangá e o aerocolor, por isso escolheram o Sea House para iniciar essa nova fase da equipe. Além da ligação com a cultura japonesa, o Sea House foi escolhido como palco para essa exposição, sendo um dos primeiros trabalhos de arte mangá produzidos por eles.

Vernissage no dia 09/05, à partir das 19hs, haverá um cocktail de abertura da exposição de telas Sushi & Arte Mangá. A exposição ficará aberta até o dia 20/06.

Cardápio Momiji

O novo cardápio vem para agregar as opções tradicionais da casa, que não serão alteradas. O proprietário e fundador do restaurante Hugo Kawauchi decidiu trazer para os freqüentadores uma nova opção gastronômica inspirada no Outono japonês, um momento de renovação e de farta produção de alimentos depois de um Verão úmido e frio. O cardápio se chama Momiji, inspirado em uma árvore que troca de folhas durante a estação no Japão.

“O Sea House é um restaurante tradicional japonês, em que valorizamos acima de tudo a qualidade do serviço e dos ingredientes que são usados, até hoje eu seleciono os pescados. O cardápio Momiji é para os apreciadores da culinária japonesa. Conseguimos, depois de um estudo de sabores, mesclar o antigo com o moderno e o resultado foi um delicado e especial presente para nossos clientes que poderão degustar desde um ceviche de tilápia, King Crab ou o tradicional Udon com mexilhões e pimenta japonesa” afirma Hugo.

Histórico:

Ao contrário do que acontece em 2009, há 20 anos, quase não existiam restaurantes japoneses fora do bairro da Liberdade. Poucos eram aqueles que arriscavam sair do bairro tradicional da cultura japonesa, que apresentava uma culinária considerada exótica para a maioria das pessoas.

Apesar desse ambiente pouco favorável e inexplorado, surge o Sea House no bairro Jardins. Confiantes na qualidade da gastronomia japonesa e nas tradições que acompanhara seus pais desde a chegada ao Brasil, o casal Kika e Hugo Kawauchi são os responsáveis pelo novo restaurante.

O Sea House era originalmente uma peixaria, mas em 1989 foi re-inaugurado como restaurante japonês, fruto de um sonho antigo da Batian Kawauchi (batian – avó em japonês) mãe do proprietário. O Sea House original era um misto de peixaria, mercearia de produtos orientais e restaurante japonês, porém com o passar do tempo as atividades foram fragmentadas e apenas a culinária se manteve no endereço da Alameda Lorena.

“Agora, o desafio talvez seja maior que o inicial, não é mais de apresentar a culinária japonesa, mas sim confirmá-la, adaptá-la e reorientá-la ao padrão brasileiro. E é com esse desafio em mente que o Sea House comemora o seu vigésimo aniversário.” Afirma Carolina Kawauchi, gerente da unidade Jardins.

Momiji – Cardápio Outono 2009
Entradas

Harumaki Spicy Tuna (seis unidades)– Rolinho primavera recheado com atum batido com cebolinha e molho de pimenta
R$ 13,90

Ceviche Oriental – Fatias de tilápia marinadas no suco de limão, shoyu, gengibre, cebola e gergelim.
R$ 18,00

Pratos Principais

Combinado Momiji (serve duas pessoas)– Combinado de sushi e sashimi variados.
R$ 74,40

King Crab (Centolla) - serve até três pessoas – Caranguejo gigante ao vapor, acompanhado de três molhos.
R$ 145,00 kg

Aki Udon – Udon feito com pimenta japonesa, negui (cebolinha) e mexilhões.
R$ 19,80

Drinks

Ume-shû – Licor de ameixa japonesa
R$ 8,00

Caipirinha de Sho-chu de carambola com pimenta rosa
R$ 15,00

Sobremesa

Sorvete de Chá Verde com ágar-ágar, gengibre caramelado e cobertura de chocolate.
R$ 11,00

Menu degustação Cardápio de Outono – Momiji


Individual – entradas: ceviche e harumaki spicy tuna.
principais: King Crab (patolas), Combinado Momiji, Aki Udon.
sobremesa: Sorvete chá verde com ágar-ágar

Valor: R$ 90,00

Para 3 pessoas – entradas: ceviche e harumaki spicy tuna.
principais: King Crab (inteiro), Combinado Momiji, Aki Udon.
sobremesa: Sorvete chá verde com ágar-ágar

Valor: R$ 250,00

Curiosidades:

A Centolla - são duas variedades e em comum o peso de até dois quilos e o tamanho, que podem chegar a mais de um metro de uma ponta a outra das patas. Chamados de Centodjas, na pronúncia argentina, ou Centolhas, como preferem dizer os chilenos, pertencem a uma categoria de crustá­ceos valorizada pela gastronomia mundial, com um sabor normalmente definido como um meio-termo entre o do caranguejo comum e o da nobre lagosta.
Ume-shû - licor de Umê, uma espécie de ameixa japonesa considerada a fruta da longevidade.

Shochu - destilado a partir de vários ingredientes — desde os mais comuns como a batata-doce, cevada, arroz, açúcar mascavo, até os mais exóticos como leite, abóbora e castanhas. No Brasil, o shochu ficou popularmente conhecido como a “cachaça japonesa”. O teor alcoólico desse destilado pode variar de 15% a 45%, sendo que os mais tradicionais se mantêm no nível de 25%.

*Nicolau Kietzmann*
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